Marca Alitalia poderá voltar a voar em março
ITA Airways poderá reintroduzir o antigo nome em uma divisão especial do grupo
A ITA Airways, empresa pública que substituiu a Alitalia em outubro do ano passado, vai reviver a marca antiga, com o Conselho de Administração tomando a decisão final no próximo dia 31. Segundo informações do Aviation 24 Be, após a compra do nome, que foi engavetado, a ITA Airways preferiu se mostrar com uma nova marca, deixando o passado para trás.
No entanto, de acordo com o presidente da nova empresa, Alfredo Altavilla, as companhias aéreas tradicionais têm várias marcas em seu portfólio e o nome Alitalia poderia ser reintroduzido para uma divisão especial do grupo, na oferta comercial. Não para uma divisão de baixo custo, mas possivelmente para as operações europeias ou voos intercontinentais.
Desde o início das operações, em 15 de outubro de 2021, até o fim do ano passado, a ITA Airways registou um EBIT negativo de -170 milhões de euros. Segundo a empresa, “em linha com as disposições do plano industrial e apesar da presença de receitas reduzidas para metade e o aumento do custo do combustível”. Nos dois meses e meio de 2021, as receitas da aérea totalizaram 86 milhões de euros, sendo 76,6 milhões no transporte de passageiros e 9,4 milhões no de carga.
PARTICIPAÇÃO DA LUFTHANSA
A Lufthansa deve comprar uma participação de 40% na nova companhia ITA Airways, com um acordo podendo ser revelado na próxima semana, de acordo com a Reuters.
Ainda não foi informado um preço, mas, segundo o veículo, as duas empresas estão muito próximas de chegar a um acordo sobre alguns termos importantes, como o papel do aeroporto Fiumicino de Roma como hub para voos diretos para a África e algumas rotas para as Américas.
Um acordo com a sucessora da Alitalia estaria sujeito à aprovação da concorrência da União Europeia.
No entanto, de acordo com o presidente da nova empresa, Alfredo Altavilla, as companhias aéreas tradicionais têm várias marcas em seu portfólio e o nome Alitalia poderia ser reintroduzido para uma divisão especial do grupo, na oferta comercial. Não para uma divisão de baixo custo, mas possivelmente para as operações europeias ou voos intercontinentais.
Desde o início das operações, em 15 de outubro de 2021, até o fim do ano passado, a ITA Airways registou um EBIT negativo de -170 milhões de euros. Segundo a empresa, “em linha com as disposições do plano industrial e apesar da presença de receitas reduzidas para metade e o aumento do custo do combustível”. Nos dois meses e meio de 2021, as receitas da aérea totalizaram 86 milhões de euros, sendo 76,6 milhões no transporte de passageiros e 9,4 milhões no de carga.
PARTICIPAÇÃO DA LUFTHANSA
A Lufthansa deve comprar uma participação de 40% na nova companhia ITA Airways, com um acordo podendo ser revelado na próxima semana, de acordo com a Reuters.
Ainda não foi informado um preço, mas, segundo o veículo, as duas empresas estão muito próximas de chegar a um acordo sobre alguns termos importantes, como o papel do aeroporto Fiumicino de Roma como hub para voos diretos para a África e algumas rotas para as Américas.
Um acordo com a sucessora da Alitalia estaria sujeito à aprovação da concorrência da União Europeia.