United planeja demitir 600 funcionários que não se vacinaram
Aérea foi a primeira transportadora dos EUA a exigir a vacina contra a covid-19 aos colaboradores
A United Airlines informou que está planejando demitir quase 600 funcionários baseados nos Estados Unidos por não cumprirem a política de vacinação contra a covid-19 da companhia aérea. No início de agosto, a aérea se tornou a primeira transportadora dos EUA a exigir a vacina aos colaboradores, solicitando um comprovante da vacinação até a última segunda-feira (27).
De acordo com a Reuters, a empresa iniciará o processo de demissão de 593 pessoas que decidiram não se vacinar. "Esta foi uma decisão incrivelmente difícil, mas manter nossa equipe segura sempre foi nossa principal prioridade", disse o presidente-executivo Scott Kirby e o presidente Brett Hart aos funcionários em um memorando.
A aérea disse ainda que os trabalhadores podem garantir seus empregos se forem vacinados antes das reuniões formais de demissão. A United recebeu solicitações de isenções de vacinas de funcionários por motivos religiosos e médicos. No entanto, esses representam menos de 3% da força de trabalho da companhia aérea no país norte-americano, que é de 67 mil pessoas.
A empresa tinha planos de colocar os funcionários que receberam isenções religiosas em licença pessoal temporária e não remunerada a partir de 2 de outubro. Essa medida, no entanto, foi suspensa até 15 de outubro por causa de um processo que desafia a política. Excluindo estes que buscaram uma isenção, a companhia afirmou que mais de 99% dos colaboradores baseados nos EUA foram vacinados.
De acordo com a Reuters, a empresa iniciará o processo de demissão de 593 pessoas que decidiram não se vacinar. "Esta foi uma decisão incrivelmente difícil, mas manter nossa equipe segura sempre foi nossa principal prioridade", disse o presidente-executivo Scott Kirby e o presidente Brett Hart aos funcionários em um memorando.
A aérea disse ainda que os trabalhadores podem garantir seus empregos se forem vacinados antes das reuniões formais de demissão. A United recebeu solicitações de isenções de vacinas de funcionários por motivos religiosos e médicos. No entanto, esses representam menos de 3% da força de trabalho da companhia aérea no país norte-americano, que é de 67 mil pessoas.
A empresa tinha planos de colocar os funcionários que receberam isenções religiosas em licença pessoal temporária e não remunerada a partir de 2 de outubro. Essa medida, no entanto, foi suspensa até 15 de outubro por causa de um processo que desafia a política. Excluindo estes que buscaram uma isenção, a companhia afirmou que mais de 99% dos colaboradores baseados nos EUA foram vacinados.