British planeja aérea low cost para competir com Ryanair e a EasyJet
Nova unidade reiniciaria os serviços de curta distância da companhia aérea no Aeroporto de Gatwick
A British Airways revelou planos para estabelecer uma nova operação de baixo custo no Aeroporto de Gatwick para competir com a EasyJet e a Ryanair, uma vez que as viagens aéreas vêm sendo remodeladas pela pandemia de covid-19. A mudança provavelmente colocará a transportadora do IAG em rota de colisão com os sindicatos se os funcionários forem contratados com condições menos generosas. As informações são do The Telegraph.
A nova unidade reiniciaria os serviços de curta distância da BA no aeroporto localizado no oeste de Sussex. A empresa transferiu todos os voos europeus para Heathrow no início da crise para cortar custos, embora opere alguns destinos mais distantes de Gatwick. A aérea tinha 24 aviões e diversos funcionários baseados neste aeroporto antes da pandemia.
As companhias aéreas receberam isenções que lhes permitem reter slots de pouso em aeroportos como Gatwick, apesar de não operar voos devido à baixa demanda e às restrições de viagem. Esses acordos terminarão com o aumento da demanda de passageiros por viagens aéreas, forçando as transportadoras a decidir se operam voos mesmo que não sejam lucrativos ou enfrentem a perda de slots.
Ainda segundo a publicação, com o esquema de licença começando a se desenrolar, a British deverá escolher se deseja manter sua presença em Gatwick e no mercado de curta distância – o que ajuda a alimentar seus serviços de longa distância mais lucrativos – ou se abandonará para os concorrentes.
O IAG já possui várias companhias aéreas de baixo custo, incluindo a Vueling e a de longa distância Level. A própria BA criou uma marca econômica, a Go, em 1998, enquanto lutava contra a EasyJet e a Ryanair, mas a vendeu três anos depois.
A nova unidade reiniciaria os serviços de curta distância da BA no aeroporto localizado no oeste de Sussex. A empresa transferiu todos os voos europeus para Heathrow no início da crise para cortar custos, embora opere alguns destinos mais distantes de Gatwick. A aérea tinha 24 aviões e diversos funcionários baseados neste aeroporto antes da pandemia.
As companhias aéreas receberam isenções que lhes permitem reter slots de pouso em aeroportos como Gatwick, apesar de não operar voos devido à baixa demanda e às restrições de viagem. Esses acordos terminarão com o aumento da demanda de passageiros por viagens aéreas, forçando as transportadoras a decidir se operam voos mesmo que não sejam lucrativos ou enfrentem a perda de slots.
Ainda segundo a publicação, com o esquema de licença começando a se desenrolar, a British deverá escolher se deseja manter sua presença em Gatwick e no mercado de curta distância – o que ajuda a alimentar seus serviços de longa distância mais lucrativos – ou se abandonará para os concorrentes.
O IAG já possui várias companhias aéreas de baixo custo, incluindo a Vueling e a de longa distância Level. A própria BA criou uma marca econômica, a Go, em 1998, enquanto lutava contra a EasyJet e a Ryanair, mas a vendeu três anos depois.
*Fonte: The Telegraph