Receita das aéreas brasileiras recua 53% no 1º trimestre
Latam, Gol e Azul continuam mantendo níveis reduzidos de ofertas de voo em comparação ao 1T20
A receita das empresas aéreas brasileiras recuou 53% no 1º trimestre do ano, segundo dados estatísticos apresentados à Anac. As principais companhias, Latam, Gol e Azul, continuam mantendo níveis reduzidos de ofertas de voo em comparação ao mesmo período de 2020, com reduções de 40,5%, 34,5% e 1% para cada mês, respectivamente.
Nesse período, houve aumento nos indicadores relacionados aos custos mais significativos da indústria em comparação com o mesmo período de 2020. O preço do combustível (QAV) aumentou 2,2% e o dólar esteve 22,8% mais elevado.
As receitas de serviços aéreos caíram 53,5% em relação ao 1º trimestre de 2020, enquanto os custos e despesas operacionais diminuíram 33,8%. A receita de passagens caiu 57,6% e representou 76% do total das receitas de serviços aéreos. Já as com carga e mala postal, por sua vez, aumentaram 6,1% e representaram 10,8% do total. Entre os custos e despesas, combustíveis representaram 25,7% do total, voltando a ser o maior gasto do setor. O segundo maior foi o de pessoal, com 18,8% do total.
No 1º trimestre de 2021, o resultado líquido do setor foi de R$ -6 bilhões, com margem líquida de -119,2%. No mesmo período do ano anterior, o resultado foi de R$ -9,6 bilhões e margem líquida de -90,9%. Foram percebidas pioras também na margem bruta e na margem EBIT, que foram, respectivamente, de -17,4% e -35,4% em 2021 contra 10,3% e 1% em 2020.
As informações estão disponíveis na seção Dados e Estatísticas do portal da Anac.
Nesse período, houve aumento nos indicadores relacionados aos custos mais significativos da indústria em comparação com o mesmo período de 2020. O preço do combustível (QAV) aumentou 2,2% e o dólar esteve 22,8% mais elevado.
As receitas de serviços aéreos caíram 53,5% em relação ao 1º trimestre de 2020, enquanto os custos e despesas operacionais diminuíram 33,8%. A receita de passagens caiu 57,6% e representou 76% do total das receitas de serviços aéreos. Já as com carga e mala postal, por sua vez, aumentaram 6,1% e representaram 10,8% do total. Entre os custos e despesas, combustíveis representaram 25,7% do total, voltando a ser o maior gasto do setor. O segundo maior foi o de pessoal, com 18,8% do total.
No 1º trimestre de 2021, o resultado líquido do setor foi de R$ -6 bilhões, com margem líquida de -119,2%. No mesmo período do ano anterior, o resultado foi de R$ -9,6 bilhões e margem líquida de -90,9%. Foram percebidas pioras também na margem bruta e na margem EBIT, que foram, respectivamente, de -17,4% e -35,4% em 2021 contra 10,3% e 1% em 2020.
As informações estão disponíveis na seção Dados e Estatísticas do portal da Anac.