Delta tem primeiro mês de geração positiva de caixa
No 1º trimestre, a aérea teve prejuízo ajustado de US$ 2,9 bilhões e receita total de US$ 2,4 bilhões
A Delta Air Lines acaba de divulgar os resultados financeiros para o primeiro trimestre deste ano, destacando o primeiro mês de geração positiva de caixa. No período, a aérea registrou um prejuízo ajustado antes dos impostos de US$ 2,9 bilhões, com US$ 1,2 bilhão sendo relacionado ao impacto da covid-19. No entanto, a aceleração da demanda apoiou a geração positiva de caixa no mês de março, um importante marco para a recuperação da empresa. Durante o trimestre, o consumo de caixa diário de caixa foi de US$ 11 milhões, caindo para US$ 4 milhões em março.
"Um ano após o início da pandemia, os viajantes estão ganhando confiança e começando a retomar suas vidas. A Delta está acelerando a recuperação com uma marca mais forte e confiável do que nunca", disse o CEO da Delta, Ed Bastian. "Graças ao incrível esforço de nosso pessoal, alcançamos uma geração positiva de caixa no mês de março, uma conquista notável considerando nossos assentos e o baixo nível de demanda por viagens de negócios e internacionais. Se as tendências de recuperação se mantiverem, esperamos geração positiva de caixa para o segundo trimestre e vemos um caminho para retornar à lucratividade no terceiro trimestre, à medida que a recuperação da demanda progride".
No primeiro trimestre deste ano, a companhia teve receita total de US$ 2,4 bilhões e receita operacional ajustada de US$ 3,6 bilhões, uma redução de 65% em relação ao primeiro trimestre de 2019. Já as despesas operacionais totais, que incluem o valor de R$ 1,2 bilhão destinado às ações na pandemia, diminuíram US$ 3,9 bilhões em relação ao ano passado. A empresa fechou o período com US$ 16,6 bilhões em liquidez, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e linhas de crédito rotativo não utilizadas. No fim de março, a Delta registrou US$ 29 bilhões em dívida total e US$ 19,1 bilhões em dívida líquida ajustada.
"Um ano após o início da pandemia, os viajantes estão ganhando confiança e começando a retomar suas vidas. A Delta está acelerando a recuperação com uma marca mais forte e confiável do que nunca", disse o CEO da Delta, Ed Bastian. "Graças ao incrível esforço de nosso pessoal, alcançamos uma geração positiva de caixa no mês de março, uma conquista notável considerando nossos assentos e o baixo nível de demanda por viagens de negócios e internacionais. Se as tendências de recuperação se mantiverem, esperamos geração positiva de caixa para o segundo trimestre e vemos um caminho para retornar à lucratividade no terceiro trimestre, à medida que a recuperação da demanda progride".
No primeiro trimestre deste ano, a companhia teve receita total de US$ 2,4 bilhões e receita operacional ajustada de US$ 3,6 bilhões, uma redução de 65% em relação ao primeiro trimestre de 2019. Já as despesas operacionais totais, que incluem o valor de R$ 1,2 bilhão destinado às ações na pandemia, diminuíram US$ 3,9 bilhões em relação ao ano passado. A empresa fechou o período com US$ 16,6 bilhões em liquidez, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e linhas de crédito rotativo não utilizadas. No fim de março, a Delta registrou US$ 29 bilhões em dívida total e US$ 19,1 bilhões em dívida líquida ajustada.