Azul nomeia primeira mulher para liderar equipe de manutenção
A companhia apresenta ainda a história de outras duas mulheres que têm papel fundamental na operação
Nos últimos anos, as mulheres têm conquistado espaço no mercado de trabalho em diferentes setores, e na aviação não é diferente. O número da ocupação feminina no setor aponta um crescimento com o passar do tempo, e muitas áreas que historicamente são ocupadas por homens hoje contam com a presença de mulheres, como tem acontecido na Azul.
Diretora da Azul Cargo Express, Izabel Reis representa uma dessas mulheres na companhia. Sob sua liderança, a área de cargas cresceu 64% em receita no quarto trimestre do ano passado durante a pandemia e ganhou ainda mais destaque com o transporte de itens essenciais durante a crise, como insumos médicos, respiradores e produtos do comércio on-line de todo o País. Orquestrando uma área de 540 tripulantes, Izabel é responsável pelo setor que promove a logística de distribuição e, nos últimos meses, gerenciou uma das maiores e mais importantes operações: a entrada de quatro milhões de doses de vacina contra a covid-19.
"Ter a oportunidade de liderar uma área tão importante da Azul me enche de orgulho profissionalmente, mas especialmente me enche de orgulho como mulher. Foram meses intensos e agitados. Um trabalho muito grande e desafiador de logística que, sem dúvidas, nos gera um sentimento de gratidão no final do dia. Diante da pandemia, operacionalizar 12 voos em 12 horas para distribuir, em tempo recorde, as vacinas pelo Brasil é um marco importante na minha trajetória", disse Izabel.
Mais do que nos bastidores, as mulheres também estão no comando dos aviões da Azul. Há nove anos no time de pilotos da companhia, Flânia Ximenes, que voa por até 20 dias em um mês, foi a primeira comandante a transportar as vacinas contra a covid-19 em um voo regular de Guarulhos (SP) com destino a Curitiba. "A rotina pesada de aeroporto em aeroporto é compensada pela realização que tenho em fazer parte de um grupo de mulheres que atuam pilotando aviões comerciais pelos céus do nosso País, e esse dia foi ainda mais marcante e orgulhoso para mim por ter sido uma das primeiras mulheres a ter a responsabilidade de auxiliar na logística de distribuição das doses", comenta Flânia.
Recém-nomeada pela Azul, Adriana Lacerda é a primeira mulher a assumir a posição de gerente de Operações de Manutenção de Linha, um marco inédito na história das companhias aéreas brasileiras. À frente da área, Adriana será responsável por coordenar a equipe que realiza os reparos necessários nas aeronaves entre um voo e outro de toda a malha da Azul. O desafio de liderar uma equipe nacional é também uma conquista do setor e um investimento da Azul, que acredita no potencial e progresso da liderança feminina na aviação.
"Ser mulher na Azul, mesmo em uma área predominantemente masculina como a Manutenção, nunca me trouxe dificuldades ou restrições. Encontrei um ambiente muito inclusivo, que respeita opiniões e acredita na competência das pessoas. Uma das minhas maiores alegrias como uma profissional mulher é receber ligações e mensagens de outras mulheres de diversas áreas da Azul que querem entender como podem se desenvolver mais nas suas posições atuais. Elas me contam suas histórias e me pedem conselhos principalmente relacionados à formação acadêmica. Uma, em particular, queria entender um assunto específico das rotinas da Manutenção de Linha e usou o termo ‘você que é fera em Processos da Manutenção, me explica tal coisa’. Me sinto lisonjeada em ser referência no que faço", comentou Adriana.
Diretora da Azul Cargo Express, Izabel Reis representa uma dessas mulheres na companhia. Sob sua liderança, a área de cargas cresceu 64% em receita no quarto trimestre do ano passado durante a pandemia e ganhou ainda mais destaque com o transporte de itens essenciais durante a crise, como insumos médicos, respiradores e produtos do comércio on-line de todo o País. Orquestrando uma área de 540 tripulantes, Izabel é responsável pelo setor que promove a logística de distribuição e, nos últimos meses, gerenciou uma das maiores e mais importantes operações: a entrada de quatro milhões de doses de vacina contra a covid-19.
"Ter a oportunidade de liderar uma área tão importante da Azul me enche de orgulho profissionalmente, mas especialmente me enche de orgulho como mulher. Foram meses intensos e agitados. Um trabalho muito grande e desafiador de logística que, sem dúvidas, nos gera um sentimento de gratidão no final do dia. Diante da pandemia, operacionalizar 12 voos em 12 horas para distribuir, em tempo recorde, as vacinas pelo Brasil é um marco importante na minha trajetória", disse Izabel.
Mais do que nos bastidores, as mulheres também estão no comando dos aviões da Azul. Há nove anos no time de pilotos da companhia, Flânia Ximenes, que voa por até 20 dias em um mês, foi a primeira comandante a transportar as vacinas contra a covid-19 em um voo regular de Guarulhos (SP) com destino a Curitiba. "A rotina pesada de aeroporto em aeroporto é compensada pela realização que tenho em fazer parte de um grupo de mulheres que atuam pilotando aviões comerciais pelos céus do nosso País, e esse dia foi ainda mais marcante e orgulhoso para mim por ter sido uma das primeiras mulheres a ter a responsabilidade de auxiliar na logística de distribuição das doses", comenta Flânia.
MARCO INÉDITO NA AVIAÇÃO BRASILEIRA
Recém-nomeada pela Azul, Adriana Lacerda é a primeira mulher a assumir a posição de gerente de Operações de Manutenção de Linha, um marco inédito na história das companhias aéreas brasileiras. À frente da área, Adriana será responsável por coordenar a equipe que realiza os reparos necessários nas aeronaves entre um voo e outro de toda a malha da Azul. O desafio de liderar uma equipe nacional é também uma conquista do setor e um investimento da Azul, que acredita no potencial e progresso da liderança feminina na aviação.
"Ser mulher na Azul, mesmo em uma área predominantemente masculina como a Manutenção, nunca me trouxe dificuldades ou restrições. Encontrei um ambiente muito inclusivo, que respeita opiniões e acredita na competência das pessoas. Uma das minhas maiores alegrias como uma profissional mulher é receber ligações e mensagens de outras mulheres de diversas áreas da Azul que querem entender como podem se desenvolver mais nas suas posições atuais. Elas me contam suas histórias e me pedem conselhos principalmente relacionados à formação acadêmica. Uma, em particular, queria entender um assunto específico das rotinas da Manutenção de Linha e usou o termo ‘você que é fera em Processos da Manutenção, me explica tal coisa’. Me sinto lisonjeada em ser referência no que faço", comentou Adriana.