American Airlines registra perda líquida de US$ 8,9 bi em 2020
No quarto trimestre de 2020, a receita da área foi de US$ 4 bilhões, uma queda de 64% comparado a 2019
Em resultados financeiros divulgados hoje (28), a American Airlines registrou um prejuízo líquido de US$ 8,9 bilhões em 2020, ou US$ 18,36 por ação. Apenas no quarto trimestre do ano, a aérea teve uma perda líquida de US$ 2,2 bilhões e redução de 53% no total de milhas por assentos disponíveis (ASMs) ano a ano. De outubro a dezembro, a receita da companhia foi de US$ 4 bilhões, representando uma queda de 64% comparado ao mesmo período de 2019.
"Nossos resultados financeiros do quarto trimestre encerram o ano mais desafiador da história de nossa empresa. No entanto, não poderíamos estar mais orgulhosos de nossa equipe e de tudo o que conquistamos no ano passado. Por meio da colaboração e do trabalho árduo, nossa equipe fez sua parte para manter a economia em movimento. A American Airlines transportou mais passageiros do que qualquer outra companhia aérea em 2020, e o fez com segurança e o máximo cuidado", disse o presidente e CEO da American Airlines, Doug Parker.
A aérea encerrou o ano com aproximadamente US$ 14,3 bilhões de liquidez total disponível. Para 2021, a expectativa é de encerrar o primeiro trimestre com cerca de US$ 15 bilhões de liquidez total disponível. Além disso, a companhia incorporou mais de US$ 1,3 bilhão de medidas permanentes de redução de custos em seu plano operacional de 2021.
"2021 será um ano de recuperação. Embora não saibamos exatamente quando a demanda de passageiros retornará, à medida que a distribuição de vacinas for consolidada e as restrições de viagens forem suspensas, estaremos prontos. Estamos confiantes de que as ações que fizemos para melhorar a experiência do cliente, aprimorar nossa rede e aumentar nossa eficiência nos posicionam bem para o futuro", ressaltou Parker.
Em 2020, a American tomou uma série de medidas em resposta à pandemia de covid-19, com ênfase no apoio aos membros de sua equipe, clientes e comunidades. Para reduzir custos e fortalecer seus negócios, a aérea removeu mais de US$ 17 bilhões de seus orçamentos operacionais e de capital para 2020, principalmente por meio da redução de voos; retirou cinco tipos de aeronaves de sua frota (Embraer 190, Boeing 757, Boeing 767, Airbus A330 e Bombardier CRJ200) e uma série de aviões regionais mais antigos, totalizando mais de 150 aeronaves; redefiniu sua capacidade e rede internacional para 2021, incluindo a saída de 19 rotas internacionais de seis hubs; reduziu a despesa de capital não aeronáutica em US$ 700 milhões em 2020 e R$ 300 milhões em 2021; reduziu sua equipe de gerenciamento e suporte em 30% e introduziu programas para redimensionar as equipes; firmou um acordo com a Boeing para adiar a entrega de 18 aeronaves Boeing 737 Max e finalizou uma série de transições de venda para financiar a entrega de aeronaves Airbus A321 em 2021.
Confira os resultados financeiros completos.
"Nossos resultados financeiros do quarto trimestre encerram o ano mais desafiador da história de nossa empresa. No entanto, não poderíamos estar mais orgulhosos de nossa equipe e de tudo o que conquistamos no ano passado. Por meio da colaboração e do trabalho árduo, nossa equipe fez sua parte para manter a economia em movimento. A American Airlines transportou mais passageiros do que qualquer outra companhia aérea em 2020, e o fez com segurança e o máximo cuidado", disse o presidente e CEO da American Airlines, Doug Parker.
A aérea encerrou o ano com aproximadamente US$ 14,3 bilhões de liquidez total disponível. Para 2021, a expectativa é de encerrar o primeiro trimestre com cerca de US$ 15 bilhões de liquidez total disponível. Além disso, a companhia incorporou mais de US$ 1,3 bilhão de medidas permanentes de redução de custos em seu plano operacional de 2021.
"2021 será um ano de recuperação. Embora não saibamos exatamente quando a demanda de passageiros retornará, à medida que a distribuição de vacinas for consolidada e as restrições de viagens forem suspensas, estaremos prontos. Estamos confiantes de que as ações que fizemos para melhorar a experiência do cliente, aprimorar nossa rede e aumentar nossa eficiência nos posicionam bem para o futuro", ressaltou Parker.
Em 2020, a American tomou uma série de medidas em resposta à pandemia de covid-19, com ênfase no apoio aos membros de sua equipe, clientes e comunidades. Para reduzir custos e fortalecer seus negócios, a aérea removeu mais de US$ 17 bilhões de seus orçamentos operacionais e de capital para 2020, principalmente por meio da redução de voos; retirou cinco tipos de aeronaves de sua frota (Embraer 190, Boeing 757, Boeing 767, Airbus A330 e Bombardier CRJ200) e uma série de aviões regionais mais antigos, totalizando mais de 150 aeronaves; redefiniu sua capacidade e rede internacional para 2021, incluindo a saída de 19 rotas internacionais de seis hubs; reduziu a despesa de capital não aeronáutica em US$ 700 milhões em 2020 e R$ 300 milhões em 2021; reduziu sua equipe de gerenciamento e suporte em 30% e introduziu programas para redimensionar as equipes; firmou um acordo com a Boeing para adiar a entrega de 18 aeronaves Boeing 737 Max e finalizou uma série de transições de venda para financiar a entrega de aeronaves Airbus A321 em 2021.
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