Boeing 737 Max pode retornar ainda este ano, segundo Easa
Para o diretor executivo da entidade, Patrick Ky, avião está seguro o suficiente para retornar à operação
O Boeing 737 Max pode ser certificado para voar novamente antes do final do ano, de acordo com o diretor executivo da Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (Easa), Patrick Ky. Em uma entrevista, o executivo disse que o fabricante tornou o avião seguro o suficiente para retornar às operações. As informações são do Breaking Travel News.
A aeronave está suspensa desde março de 2019, após acidentes fatais na Indonésia e na Etiópia matarem 346 pessoas. Depois de voos de teste conduzidos em setembro, a entidade está realizando análises de documentos finais antes de um projeto de diretriz de aeronavegabilidade, que espera emitir em novembro.
Segundo a publicação, uma demanda de nova tecnologia atualizada pelo regulador não estará pronta por até dois anos. O software do sensor sintético adicionará níveis de segurança maiores às medidas já existentes, mas levará de 20 a 24 meses para ser desenvolvido. A solução será necessária na variante maior do Max 10 antes de sua estreia, prevista para 2022, e adaptada para outras versões.
EUA
Nos Estados Unidos, a American Airlines planeja colocar os 737 Max em serviço de voos de passageiros até o final do ano. A decisão dependerá da certificação da aeronave pela Federal Aviation Administration (FAA).
Já a FAA reiterou que não tem prazo para aprovar o retorno das operações com a aeronave e disse que suspenderá a ordem de aterramento somente depois que os especialistas em segurança estiverem convencidos de que o avião atenda aos padrões de certificação.
A aeronave está suspensa desde março de 2019, após acidentes fatais na Indonésia e na Etiópia matarem 346 pessoas. Depois de voos de teste conduzidos em setembro, a entidade está realizando análises de documentos finais antes de um projeto de diretriz de aeronavegabilidade, que espera emitir em novembro.
Segundo a publicação, uma demanda de nova tecnologia atualizada pelo regulador não estará pronta por até dois anos. O software do sensor sintético adicionará níveis de segurança maiores às medidas já existentes, mas levará de 20 a 24 meses para ser desenvolvido. A solução será necessária na variante maior do Max 10 antes de sua estreia, prevista para 2022, e adaptada para outras versões.
EUA
Nos Estados Unidos, a American Airlines planeja colocar os 737 Max em serviço de voos de passageiros até o final do ano. A decisão dependerá da certificação da aeronave pela Federal Aviation Administration (FAA).
Já a FAA reiterou que não tem prazo para aprovar o retorno das operações com a aeronave e disse que suspenderá a ordem de aterramento somente depois que os especialistas em segurança estiverem convencidos de que o avião atenda aos padrões de certificação.
*Fonte: Breaking Travel News