Copa amplia voos de conexão em setembro e adia regulares para 2/10
Voos regulares para a Cidade do Panamá devem retornar somente em outubro
A Copa Airlines teve de adiar para 2 de outubro a volta de seus voos regulares, começando pelo São Paulo-Cidade do Panamá, quatro vezes por semana. Isso porque o governo panamenho adiou por um mês a abertura das fronteiras aéreas para voos regulares, prevista para terminar em agosto. Em 16 de outubro os voos de São Paulo para o Panamá já passam a diários.
Mas os voos de conexão, que a empresa opera desde o começo de agosto, continuam sendo permitidos, e a Copa vai operar saídas de São Paulo para diversas cidades da América do Sul e do Norte também em setembro. Na Cidade do Panamá só será permitido o desembarque como destino final para residentes e cidadãos panamenhos, que precisam apresentar teste negativo para covid-19, feito até 48 horas antes do embarque.
Os voos de conexão terão duas novidades. Passarão a ser operadora às quintas e sextas-feiras na primeira metade de setembro (3 a 11) e às quartas, quintas e sextas na segunda metade (16 a 25). Em agosto são às sextas-feiras e aos sábados. E ganharão mais destinos, que a Copa irá divulgar em sua totalidade em breve e se somarão a Guayaquil e Quito, no Equador, Havana, Santo Domingo, Miami, Nova York e Santiago. Cancun, Buenos Aires, Orlando e Los Angeles devem entrar na primeira etapa, e Washington DC, Montevidéu e Lima na segunda. Outras cidades poderão ser adicionadas.
Ou seja, em setembro os brasileiros poderão voar para essas cidades, via Panamá, desde que cumpram os requisitos de cada país.
A Copa também planeja retornar com o voo Rio-Cidade do Panamá, após o reinício do São Paulo-Cidade do Panamá. Em novembro, devem voltar os voos de Brasília e Belo Horizonte. As ligações com o Nordeste devem ficar para 2021, dependendo da evolução da demanda e das restrições de viagens.
Todas as datas são tentativas, já que as restrições do Panamá para voos regulares podem ser estendidas mais uma vez.
A Copa Airlines voltará ao País com frequências reduzidas, mas a expectativa é chegar ao final do ano com três voos por dia na capital paulista (eram cinco por dia antes da pandemia). A estrutura de Vendas agora conta com dois gerentes (Raphael de Lucca, cuidando da base São Paulo, e Jacqueline Ledo do restante do País).
Atualizado às 14h22
Mas os voos de conexão, que a empresa opera desde o começo de agosto, continuam sendo permitidos, e a Copa vai operar saídas de São Paulo para diversas cidades da América do Sul e do Norte também em setembro. Na Cidade do Panamá só será permitido o desembarque como destino final para residentes e cidadãos panamenhos, que precisam apresentar teste negativo para covid-19, feito até 48 horas antes do embarque.
Os voos de conexão terão duas novidades. Passarão a ser operadora às quintas e sextas-feiras na primeira metade de setembro (3 a 11) e às quartas, quintas e sextas na segunda metade (16 a 25). Em agosto são às sextas-feiras e aos sábados. E ganharão mais destinos, que a Copa irá divulgar em sua totalidade em breve e se somarão a Guayaquil e Quito, no Equador, Havana, Santo Domingo, Miami, Nova York e Santiago. Cancun, Buenos Aires, Orlando e Los Angeles devem entrar na primeira etapa, e Washington DC, Montevidéu e Lima na segunda. Outras cidades poderão ser adicionadas.
Ou seja, em setembro os brasileiros poderão voar para essas cidades, via Panamá, desde que cumpram os requisitos de cada país.
A Copa também planeja retornar com o voo Rio-Cidade do Panamá, após o reinício do São Paulo-Cidade do Panamá. Em novembro, devem voltar os voos de Brasília e Belo Horizonte. As ligações com o Nordeste devem ficar para 2021, dependendo da evolução da demanda e das restrições de viagens.
Todas as datas são tentativas, já que as restrições do Panamá para voos regulares podem ser estendidas mais uma vez.
A Copa Airlines voltará ao País com frequências reduzidas, mas a expectativa é chegar ao final do ano com três voos por dia na capital paulista (eram cinco por dia antes da pandemia). A estrutura de Vendas agora conta com dois gerentes (Raphael de Lucca, cuidando da base São Paulo, e Jacqueline Ledo do restante do País).
Atualizado às 14h22