Delta tem prejuízo de US$ 3,9 bilhões no último trimestre
A Delta divulgou os resultados de abril a junho de 2020 e destacou sua resposta contínua à pandemia.
A Delta Air Lines divulgou hoje (14) os resultados financeiros do trimestre de abril a junho de 2020 e destacou sua resposta contínua à pandemia global do covid-19. No trimestre, a companhia aérea registrou um prejuízo de US$ 3,9 bilhões antes dos impostos ajustados, perda por ação de US$ 4,43, e uma receita ajustada de US$ 1,2 bilhão. A Delta terminou o mês de junho com liquidez de US$ 15,7 bilhões.
“Um prejuízo antes dos impostos ajustado de US$ 3,9 bilhões no trimestre de junho, com uma queda de mais de US$ 11 bilhões na receita em relação ao ano passado, ilustra o impacto impressionante da pandemia de covid-19 em nossos negócios. Diante desse desafio, nosso pessoal agiu de maneira rápida e decisiva para proteger nossos clientes e nossa empresa, reduzindo nossa queima média diária de caixa em mais de 70% desde o final de março para US$ 27 milhões no mês de junho”, disse Ed Bastian, CEO da Delta.
“Dados os efeitos combinados da pandemia e do impacto financeiro associado na economia global, continuamos a acreditar que serão necessários mais de dois anos antes de vermos uma recuperação sustentável. Nesse ambiente difícil, os pontos fortes dos negócios da Delta - nosso pessoal, nossa marca, nossa rede e nossa confiabilidade operacional - orientam todas as decisões que tomamos, diferenciando a Delta com nossos clientes e nos posicionando para ter sucesso quando a demanda retornar”, completou.
Em resposta à pandemia do covid-19, a empresa priorizou a segurança de clientes e funcionários, a preservação da liquidez financeira e a garantia de uma boa posição para recuperação. As ações sob essas prioridades incluem: adoção de novos procedimentos de limpeza em todos os voos, medidas para ajudar funcionários e clientes a praticar o distanciamento social e permanecerem seguros, bloqueando os assentos do meio e limitando o fator de carga em 60% e modificando o processo de embarque e desembarque, fornecer testes para funcionários em parceria com a Clínica Mayo e a Quest Diagnostics, proporcionando aos clientes flexibilidade para remarcar viagens, entre outras.
Trilhando sua própria recuperação, a Delta procura se posicionar como uma companhia aérea menor e mais eficiente nos próximos anos, acelerando a simplificação da frota com a desativação de todas as frotas MD-88, MD-90, 777 e 737-700 e partes das frotas 767-300ER e A320 em 2020. A aérea também aproveitará a demanda reduzida para acelerar os projetos de construção nos aeroportos de Los Angeles, Nova York (La Guardia) e Salt Lake City, em um esforço para reduzir os prazos e reduzir o custo total dos projetos.
Além disso, a aérea lançou um programa de desligamento voluntária e aposentadoria antecipada para gerenciar proativamente as operações de pessoal e redimensionar as equipes. Os programas oferecem indenização em dinheiro, cobertura de assistência médica totalmente paga, assistência médica aprimorada para aposentados e privilégios de viagem aprimorados para funcionários qualificados que optam por participar do programa.
Confira o comunicado e resultados completos.
“Um prejuízo antes dos impostos ajustado de US$ 3,9 bilhões no trimestre de junho, com uma queda de mais de US$ 11 bilhões na receita em relação ao ano passado, ilustra o impacto impressionante da pandemia de covid-19 em nossos negócios. Diante desse desafio, nosso pessoal agiu de maneira rápida e decisiva para proteger nossos clientes e nossa empresa, reduzindo nossa queima média diária de caixa em mais de 70% desde o final de março para US$ 27 milhões no mês de junho”, disse Ed Bastian, CEO da Delta.
“Dados os efeitos combinados da pandemia e do impacto financeiro associado na economia global, continuamos a acreditar que serão necessários mais de dois anos antes de vermos uma recuperação sustentável. Nesse ambiente difícil, os pontos fortes dos negócios da Delta - nosso pessoal, nossa marca, nossa rede e nossa confiabilidade operacional - orientam todas as decisões que tomamos, diferenciando a Delta com nossos clientes e nos posicionando para ter sucesso quando a demanda retornar”, completou.
Em resposta à pandemia do covid-19, a empresa priorizou a segurança de clientes e funcionários, a preservação da liquidez financeira e a garantia de uma boa posição para recuperação. As ações sob essas prioridades incluem: adoção de novos procedimentos de limpeza em todos os voos, medidas para ajudar funcionários e clientes a praticar o distanciamento social e permanecerem seguros, bloqueando os assentos do meio e limitando o fator de carga em 60% e modificando o processo de embarque e desembarque, fornecer testes para funcionários em parceria com a Clínica Mayo e a Quest Diagnostics, proporcionando aos clientes flexibilidade para remarcar viagens, entre outras.
Trilhando sua própria recuperação, a Delta procura se posicionar como uma companhia aérea menor e mais eficiente nos próximos anos, acelerando a simplificação da frota com a desativação de todas as frotas MD-88, MD-90, 777 e 737-700 e partes das frotas 767-300ER e A320 em 2020. A aérea também aproveitará a demanda reduzida para acelerar os projetos de construção nos aeroportos de Los Angeles, Nova York (La Guardia) e Salt Lake City, em um esforço para reduzir os prazos e reduzir o custo total dos projetos.
Além disso, a aérea lançou um programa de desligamento voluntária e aposentadoria antecipada para gerenciar proativamente as operações de pessoal e redimensionar as equipes. Os programas oferecem indenização em dinheiro, cobertura de assistência médica totalmente paga, assistência médica aprimorada para aposentados e privilégios de viagem aprimorados para funcionários qualificados que optam por participar do programa.
Confira o comunicado e resultados completos.