Presidente da Gol prevê falências e fusões na aviação global
O presidente da Gol afirmou que a aviação está passando por um período que vai exigir sacrifício de todos.
O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, afirmou que a aviação está passando por um período que vai exigir sacrifício de todos. De acordo com a Folha de S. Paulo, o executivo citou negociação com fornecedores e arrendadores de aeronaves e a proposta de postergar a redução no custo da folha de pagamento dos funcionários. A aviação é um dos setores mais abalados pela crise causada pela pandemia de coronavírus.
O executivo enxerga a crise em fases e estamos ainda na primeira, que durará até a queda da contaminação. A segunda será o momento em que serão priorizadas soluções referentes à imunização, vacina ou tratamento médico para minimizar a mortalidade. Para o presidente da aérea, não existirá um novo normal e as medidas durarão enquanto houver a ameaça do vírus, e que, no futuro, as pessoas voarão com o conforto de antes.
Kakinoff também prevê um cenário com falências, fusões ou aquisições com troca de ações na aviação do mundo todo. Ele afirmou que as companhias estrangeiras com maior apoio governamental sairão da crise favorecidas na disputa por rotas internacionais. "A gente tem desperdiçado muita energia, tempo e, consequentemente, recursos nessa disputa pela polarização", afirmou o presidente da Gol.
O executivo enxerga a crise em fases e estamos ainda na primeira, que durará até a queda da contaminação. A segunda será o momento em que serão priorizadas soluções referentes à imunização, vacina ou tratamento médico para minimizar a mortalidade. Para o presidente da aérea, não existirá um novo normal e as medidas durarão enquanto houver a ameaça do vírus, e que, no futuro, as pessoas voarão com o conforto de antes.
Kakinoff também prevê um cenário com falências, fusões ou aquisições com troca de ações na aviação do mundo todo. Ele afirmou que as companhias estrangeiras com maior apoio governamental sairão da crise favorecidas na disputa por rotas internacionais. "A gente tem desperdiçado muita energia, tempo e, consequentemente, recursos nessa disputa pela polarização", afirmou o presidente da Gol.