Azul adia por quatro anos entrega de 59 aviões da Embraer
Companhia diz que ação é uma das respostas ao impacto que a pandemia trouxe para o setor aéreo
A Azul anunciou hoje a negociação de um acordo com a Embraer para adiamento de entregas de 59 aeronaves E2s previstas entre 2020 e 2023 para a partir de 2024. Essas aeronaves têm preço de tabela de R$4,2 bilhões.
Em resposta aos impactos da pandemia do novo coronavírus no setor aéreo, a Azul rapidamente adotou medidas para preservar o seu negócio. Além de reduzir 90% a sua capacidade no mês de abril , se comparado com o mesmo mês do ano passado, a empresa também está reduzindo os custos e despesas com folha de pagamento em 50%.
LEIA TAMBÉM
Azul recebe seu 1º Embraer 195-E2; outros 5 chegam ainda em 2019
“A Azul entrou nessa crise como uma das companhias aéreas mais rentáveisdo mundo. Não há precedentes para o tamanho do impacto da pandemia na economia brasileira e global, e o momento de recuperação ainda permanece incerto. Esse acordo com a Embraer para adiar as próximas entregas de aeronaves começando em 2024 é um componente importante do nosso plano de recuperação, o que nos permite criar um caminho com liquidez para percorrer esta crise. Com esse suporte, somos capazes de garantir os recursos necessários para otimizar a companhia aérea que seremos no futuro", pontuou o CEO da Azul, John Rodgerson.
Em resposta aos impactos da pandemia do novo coronavírus no setor aéreo, a Azul rapidamente adotou medidas para preservar o seu negócio. Além de reduzir 90% a sua capacidade no mês de abril , se comparado com o mesmo mês do ano passado, a empresa também está reduzindo os custos e despesas com folha de pagamento em 50%.
LEIA TAMBÉM
Azul recebe seu 1º Embraer 195-E2; outros 5 chegam ainda em 2019
“A Azul entrou nessa crise como uma das companhias aéreas mais rentáveisdo mundo. Não há precedentes para o tamanho do impacto da pandemia na economia brasileira e global, e o momento de recuperação ainda permanece incerto. Esse acordo com a Embraer para adiar as próximas entregas de aeronaves começando em 2024 é um componente importante do nosso plano de recuperação, o que nos permite criar um caminho com liquidez para percorrer esta crise. Com esse suporte, somos capazes de garantir os recursos necessários para otimizar a companhia aérea que seremos no futuro", pontuou o CEO da Azul, John Rodgerson.