Delta anuncia mais medidas para a crise do coronavírus
Hoje, o CEO Ed Bastian anuncia as medidas que serão tomadas para proteger a empresa e reduzir perdas.
Hoje (18), o CEO da Delta, Ed Bastian, escreveu carta aos funcionários com o assunto "Protegendo o futuro da Delta". No texto, o executivo anuncia as medidas que serão tomadas para proteger a empresa, reduzir perdas e cortar mais de US$ 4 bilhões de gastos no próximo trimestre. A intenção é que, superada a crise, a aérea volte a crescer mais rapidamente.
Ed Bastian cortou o próprio salário em 100%, o salário de diretores em 25% e dos executivos C-level em 50%. Além disso, a Delta fechará seus espaços e lounges dos aeroportos, estacionará mais de 600 aeronaves, acelerará a aposentadoria de alguns aviões, e reduzirá custos de manutenção e operação. O CEO também incentiva pedidos voluntários de férias para proteger os empregos e pagamentos, sendo que os funcionários continuarão com acesso ao plano de saúde e benefícios durante o período.
A Delta espera uma queda de US$ 2 bilhões na receita de março em comparação ao ano passado, e um número ainda maior para abril. Portanto, a aérea continuará fazendo reduções significativas de sua capacidade, principalmente em operações internacionais, em que a redução será superior a 80% entre os próximos dois ou três meses.
Confira a carta na íntegra aqui.
Atualizado às 16h49
Ed Bastian cortou o próprio salário em 100%, o salário de diretores em 25% e dos executivos C-level em 50%. Além disso, a Delta fechará seus espaços e lounges dos aeroportos, estacionará mais de 600 aeronaves, acelerará a aposentadoria de alguns aviões, e reduzirá custos de manutenção e operação. O CEO também incentiva pedidos voluntários de férias para proteger os empregos e pagamentos, sendo que os funcionários continuarão com acesso ao plano de saúde e benefícios durante o período.
A Delta espera uma queda de US$ 2 bilhões na receita de março em comparação ao ano passado, e um número ainda maior para abril. Portanto, a aérea continuará fazendo reduções significativas de sua capacidade, principalmente em operações internacionais, em que a redução será superior a 80% entre os próximos dois ou três meses.
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Atualizado às 16h49