Ryanair fecha bases na Espanha por atrasos do 737 Max
Foram fechados os escritórios de Las Palmas, Lanzarote e Tenerife, nas Ilhas Canárias. Já a cidade de Girona, na Espanha continental, conseguiu preservar a operação
A Ryanair anunciou o fechamento de três das suas bases na Espanha, resultando na demissão de mais de 200 funcionários. De acordo com a companhia aérea, a proibição e os atrasos constantes para o retorno das operações do Boeing 737 Max foram os principais fatores para tal recuo nos planos de expansão da empresa.
Foram fechados os escritórios de Las Palmas, Lanzarote e Tenerife, todos localizados nas Ilhas Canárias. Já a cidade de Girona, na Espanha continental, conseguiu preservar a atuação da aérea irlandesa após um acordo que estabeleceu uma carga trabalhista de apenas nove dos 12 meses do ano. Cerca de 100 funcionários aceitaram os termos, reduzindo seus rendimentos em cerca de 25% para não serem demitidos.
“Nós não temos aviões suficientes para manter o planejamento anterior”, contou o diretor de Recursos Humanos da Ryanair, Darrell Hughes.
Atualmente, a companhia aérea de baixo custo opera mais de 1,7 mil voos por dia com suas 360 aeronaves. No total, 135 unidades do modelo proibido de voar foram encomendadas junto a Boeing.
Foram fechados os escritórios de Las Palmas, Lanzarote e Tenerife, todos localizados nas Ilhas Canárias. Já a cidade de Girona, na Espanha continental, conseguiu preservar a atuação da aérea irlandesa após um acordo que estabeleceu uma carga trabalhista de apenas nove dos 12 meses do ano. Cerca de 100 funcionários aceitaram os termos, reduzindo seus rendimentos em cerca de 25% para não serem demitidos.
“Nós não temos aviões suficientes para manter o planejamento anterior”, contou o diretor de Recursos Humanos da Ryanair, Darrell Hughes.
Atualmente, a companhia aérea de baixo custo opera mais de 1,7 mil voos por dia com suas 360 aeronaves. No total, 135 unidades do modelo proibido de voar foram encomendadas junto a Boeing.