Alitalia reforça normalidade de voos e fala em maior presença no Brasil
A Alitalia reuniu hoje alguns jornalistas em seu escritório em São Paulo para reforçar que suas operações e seu plano de crescimento seguem conforme o planejad
A Alitalia reuniu hoje, quinta-feira, dia 23, alguns jornalistas em seu escritório em São Paulo para reforçar que suas operações e seu plano de crescimento seguem conforme o planejado, e assim deixar de lado boatos de uma possível suspensão de suas atividades. Nicola Bonacchi, vice-presidente de Vendas Lazer da companhia, ao lado do gerente regional Americas, Benedetto Poiani, e do contry manager Brasil, Nelson Oliveira, fizeram um overview da real situação da companhia, que desde maio de 2017 está sob intervenção do governo..
“Alguns veículos noticiaram que o futuro da Alitalia é incerto após 31 de maio, mas isto não é verdade. O que ocorre é que nesta data termina o período de administração extraordinária em que se encontra atualmente e um novo modelo de gestão será criado a partir daí. Ainda há diversas negociações em andamento”, adiantou Bonacchi.
“Quando falamos que o nosso futuro é incerto, é por que ainda existem conversas e negociações acontecendo todos os dias. Pode ser uma proposta da Lufthansa, da Delta ou de um consórcio de várias empresas, inclusive uma total nacionalização da companhia também não está descartada. Tudo está sendo discutido pela atual administração e a situação está sendo acompanhada de perto pelo ministro italiano Stefano Patuanelli", completou o executivo italiano.
No Brasil, a empresa possui voos com saídas de São Paulo e Rio de Janeiro. As vendas indiretas representam 65% da receita global da companhia. O Brasil é o segundo principal mercado internacional para Alitalia, atrás apenas dos Estados Unidos. A taxa média de ocupação dos voos que decolam dos aeroportos brasileiros diariamente gira em torno de 85%.
Apesar dos indicadores positivos, a empresa não prevê aumento de destinos atendidos no País, mas garante que está trabalhando para melhorar a conectividade do seus clientes que vivem fora do eixo Rio-SP. A prova disso é um recém acordo de codeshare firmado com a Azul. Pelo acordo, passageiros da aérea italiana podem se conectar também com Belo Horizonte (Confins), Brasília, Campinas (Viracopos), Ribeirão Preto, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Navegantes, Goiânia, Salvador, Ilhéus, Porto Alegre, Porto Seguro, Recife e Vitória. "Por mais que nossas operações estejam concentradas em Guarulhos (SP) e Rio (Galeão), o Brasil é muito grande e todo o seu território é muito importante para nós. Estamos trabalhando para realizar parcerias que melhorem a conectividade e a experiência do nosso cliente", explica Oliveira.
Além do encontro com jornalistas, os três executivos também aproveitaram a semana para se encontrar com empresários e lideranças do trade, como consolidadora, operadoras e TMCs. “Nos reunimos para tranquilizar e mostrar que estamos agindo com transparência, que é algo que está no nosso DNA e que permeia em todo o nosso relacionamento com o trade”, finalizou o contry manager Brasil.
“Alguns veículos noticiaram que o futuro da Alitalia é incerto após 31 de maio, mas isto não é verdade. O que ocorre é que nesta data termina o período de administração extraordinária em que se encontra atualmente e um novo modelo de gestão será criado a partir daí. Ainda há diversas negociações em andamento”, adiantou Bonacchi.
“Quando falamos que o nosso futuro é incerto, é por que ainda existem conversas e negociações acontecendo todos os dias. Pode ser uma proposta da Lufthansa, da Delta ou de um consórcio de várias empresas, inclusive uma total nacionalização da companhia também não está descartada. Tudo está sendo discutido pela atual administração e a situação está sendo acompanhada de perto pelo ministro italiano Stefano Patuanelli", completou o executivo italiano.
No Brasil, a empresa possui voos com saídas de São Paulo e Rio de Janeiro. As vendas indiretas representam 65% da receita global da companhia. O Brasil é o segundo principal mercado internacional para Alitalia, atrás apenas dos Estados Unidos. A taxa média de ocupação dos voos que decolam dos aeroportos brasileiros diariamente gira em torno de 85%.
Apesar dos indicadores positivos, a empresa não prevê aumento de destinos atendidos no País, mas garante que está trabalhando para melhorar a conectividade do seus clientes que vivem fora do eixo Rio-SP. A prova disso é um recém acordo de codeshare firmado com a Azul. Pelo acordo, passageiros da aérea italiana podem se conectar também com Belo Horizonte (Confins), Brasília, Campinas (Viracopos), Ribeirão Preto, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Navegantes, Goiânia, Salvador, Ilhéus, Porto Alegre, Porto Seguro, Recife e Vitória. "Por mais que nossas operações estejam concentradas em Guarulhos (SP) e Rio (Galeão), o Brasil é muito grande e todo o seu território é muito importante para nós. Estamos trabalhando para realizar parcerias que melhorem a conectividade e a experiência do nosso cliente", explica Oliveira.
Além do encontro com jornalistas, os três executivos também aproveitaram a semana para se encontrar com empresários e lideranças do trade, como consolidadora, operadoras e TMCs. “Nos reunimos para tranquilizar e mostrar que estamos agindo com transparência, que é algo que está no nosso DNA e que permeia em todo o nosso relacionamento com o trade”, finalizou o contry manager Brasil.