Trafégo aéreo no Brasil segue em recuperação e oferta aumenta 2%
Segundo dados da Alta, em setembro, o País ampliou a oferta de assentos em 2% e ganhou dez novas rotas. A rota Brasil-Portugal registrou 79,9% de aumento
O tráfego aéreo no Brasil continua em recuperação, após a quebra da Avianca Brasil (Ocean Air), no primeiro semestre deste ano. Segundo dados da Alta, em setembro, o País ampliou a oferta de assentos em 2% e ganhou dez novas rotas.
No mesmo mês, período em que o aeroporto de Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro passou por obras e precisou ter sua pista principal fechada, foi notado um grande incremento de voos nas rotas Congonhas-Galeão-Congonhas (342%) e Confins-Galeão-Confins (216%).
A rota Brasil-Portugal se mantém em alta, com 79,9% de aumento em relação a setembro do ano passado. Já o tráfego entre Brasil e EUA teve redução de 6,9%.
Os mercados domésticos impulsionaram o tráfego aéreo em setembro, com 19 milhões de passageiros: aumento de 4,6% em relação a 2018. Chile e Colômbia apresentaram crescimento de dois dígitos, com +15,4% e + 15,6%, respectivamente. No Brasil, o destaque foi a rota Porto Alegre – São Paulo, que apresentou crescimento de 18,2% no período.
“Setembro foi um mês extremamente desafiador para a região em termos socioeconômicos e isso se refletiu no tráfego aéreo. No entanto, o setor permanece resiliente, oferecendo a cada vez mais pessoas a oportunidade de usar o transporte aéreo. Nossa região é enorme e requer conectividade. A aviação continua conectando pessoas e levando o desenvolvimento econômico e social a mais cantos da América Latina e Caribe”, afirmou o diretor-executivo e CEO da Alta, Luis Felipe de Oliveira.
No mesmo mês, período em que o aeroporto de Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro passou por obras e precisou ter sua pista principal fechada, foi notado um grande incremento de voos nas rotas Congonhas-Galeão-Congonhas (342%) e Confins-Galeão-Confins (216%).
A rota Brasil-Portugal se mantém em alta, com 79,9% de aumento em relação a setembro do ano passado. Já o tráfego entre Brasil e EUA teve redução de 6,9%.
Os mercados domésticos impulsionaram o tráfego aéreo em setembro, com 19 milhões de passageiros: aumento de 4,6% em relação a 2018. Chile e Colômbia apresentaram crescimento de dois dígitos, com +15,4% e + 15,6%, respectivamente. No Brasil, o destaque foi a rota Porto Alegre – São Paulo, que apresentou crescimento de 18,2% no período.
“Setembro foi um mês extremamente desafiador para a região em termos socioeconômicos e isso se refletiu no tráfego aéreo. No entanto, o setor permanece resiliente, oferecendo a cada vez mais pessoas a oportunidade de usar o transporte aéreo. Nossa região é enorme e requer conectividade. A aviação continua conectando pessoas e levando o desenvolvimento econômico e social a mais cantos da América Latina e Caribe”, afirmou o diretor-executivo e CEO da Alta, Luis Felipe de Oliveira.