Gol diz que avalia outras parcerias em substituição à Delta
Questionado sobre o fim da parceria com a Delta, o presidente da companhia brasileira ressaltou que a Gol seguirá honrando os bilhetes emitidos pela parceria
Em teleconferência para apresentação de seus resultados operacionais do terceiro trimestre, o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, deu alguns detalhes sobre o fim da parceria com a Delta e uma possível aliança com a American Airlines. “A gente tem por hábito não fazer comentários até que haja algo de fato substancial e robusto. Neste momento, em relação à American Airlines, o que temos são tratativas que estão no campo de ideias”, disse.
Ele também disse que a Gol avalia, neste momento, potenciais parcerias para atender a demanda que hoje é conectada nos Estados Unidos com a Delta. "E queremos fechar o maior número possível de acordos", afirmou. "A flexibilidade de nossa gestão de ativos aliada aos nossos mais de 80 sólidos parceiros aéreos nos permite atender e interligar os mercados doméstico, regional e internacional."
Questionado sobre o fim da parceria com a Delta, que segundo o balanço da Gol, representam apenas 0,3% do total de suas receitas, o presidente da companhia brasileira ressaltou que a Gol seguirá honrando os bilhetes emitidos pela parceria. “É importante frisar que nunca deixaremos de honrar, independente do acordo está vigente ou não. Qualquer cliente que tenha comprado será transportado e acredito que o mesmo seja aplicado na Delta. Em algum momento essas vendas serão cessadas, mas essa data ainda não está definida”, comentou.
Kakinoff voltou a descartar a entrada da companhia em uma aliança global de empresas aéreas. “Seguimos com a nossa ideia de maximizar nossas receitas com acordos de codeshare e interlines.”
Ainda durante a teleconferência, o executivo ressaltou a previsão de retorno do Boeing 737 Max ainda este ano. “Acreditamos que o avião seja liberado em dezembro”.
Ele também disse que a Gol avalia, neste momento, potenciais parcerias para atender a demanda que hoje é conectada nos Estados Unidos com a Delta. "E queremos fechar o maior número possível de acordos", afirmou. "A flexibilidade de nossa gestão de ativos aliada aos nossos mais de 80 sólidos parceiros aéreos nos permite atender e interligar os mercados doméstico, regional e internacional."
Questionado sobre o fim da parceria com a Delta, que segundo o balanço da Gol, representam apenas 0,3% do total de suas receitas, o presidente da companhia brasileira ressaltou que a Gol seguirá honrando os bilhetes emitidos pela parceria. “É importante frisar que nunca deixaremos de honrar, independente do acordo está vigente ou não. Qualquer cliente que tenha comprado será transportado e acredito que o mesmo seja aplicado na Delta. Em algum momento essas vendas serão cessadas, mas essa data ainda não está definida”, comentou.
Kakinoff voltou a descartar a entrada da companhia em uma aliança global de empresas aéreas. “Seguimos com a nossa ideia de maximizar nossas receitas com acordos de codeshare e interlines.”
ALTA TEMPORADA
O presidente da Gol revelou ainda que a companhia arrendou sete 737-800NG para atender a demanda da alta temporada, entre os meses de dezembro e fevereiro. “Continuamos focados em oferecer a melhor experiencia de viagem aérea para os nossos clientes, com um leque de serviços e facilidades. Estamos muito otimistas com o último trimestre e com a recuperação de todo o setor”, disse ele.Ainda durante a teleconferência, o executivo ressaltou a previsão de retorno do Boeing 737 Max ainda este ano. “Acreditamos que o avião seja liberado em dezembro”.