Trabalhadores da Embraer entram em greve no interior de SP
Os trabalhadores da fabricante de aviões reivindicam aumento real de salário e preservação de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva da categoria
Os metalúrgicos da Embraer, em São José dos Campos, entraram em greve nesta terça-feira (24). Esta é a primeira paralisação na fábrica em cinco anos. Os trabalhadores reivindicam aumento real de salário e preservação de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva da categoria. A paralisação, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, é por tempo indeterminado.
Com a greve, os trabalhadores rejeitam a proposta patronal de aplicar apenas a inflação do período (3,28%) aos salários, acabar com a estabilidade para lesionados e liberar a terceirização irrestrita na fábrica. A reivindicação é de 6,37% de reajuste e renovação da Convenção Coletiva na íntegra.
O aviso de greve já havia sido protocolado na Federação das Indústrias do Estado de são Paulo (Fiesp), na última sexta-feira (20). A Fiesp representa o setor aeronáutico nas negociações com o sindicato durante a campanha salarial.
“Esta greve mostra não só a insatisfação dos trabalhadores com seus salários, mas principalmente que eles estão dispostos a lutar por seus direitos. Apesar de ser uma das mais importantes empresas do país, a Embraer desrespeita seus trabalhadores ao tentar empurrar propostas rebaixadas como essas”, afirma o diretor da força sindical, Herbert Claros.
Com a greve, os trabalhadores rejeitam a proposta patronal de aplicar apenas a inflação do período (3,28%) aos salários, acabar com a estabilidade para lesionados e liberar a terceirização irrestrita na fábrica. A reivindicação é de 6,37% de reajuste e renovação da Convenção Coletiva na íntegra.
O aviso de greve já havia sido protocolado na Federação das Indústrias do Estado de são Paulo (Fiesp), na última sexta-feira (20). A Fiesp representa o setor aeronáutico nas negociações com o sindicato durante a campanha salarial.
“Esta greve mostra não só a insatisfação dos trabalhadores com seus salários, mas principalmente que eles estão dispostos a lutar por seus direitos. Apesar de ser uma das mais importantes empresas do país, a Embraer desrespeita seus trabalhadores ao tentar empurrar propostas rebaixadas como essas”, afirma o diretor da força sindical, Herbert Claros.