Três low costs avaliam operação no Brasil, diz diretor da Alta
Segundo o diretor executivo da associação, nenhuma operação começará ainda este ano. O processo pode levar até seis meses e a previsão é isso se concretize em 2020
Além da Air Europa, mais três empresas low costs avaliam operação doméstica no Brasil. A informação é do diretor executivo da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), Luis Felipe de Oliveira, que em entrevista ao Portal PANROTAS, comentou sobre o futuro deste nicho no País.
Como entrave e algo que impossibilite a chegada destas novas companhias, Oliveira aponta o “custo Brasil”. “O preço do aeroporto, do leasing ou do combustível não será mais barato por ser uma low cost. Fatores como leis trabalhistas e impostos (sobretudo o QAV) também atrapalham, já que em outros mercados elas não são submetidas a determinadas regras que serão aqui”, avalia.
No entanto, o diretor avalia que nenhuma operação começará ainda este ano. Segundo ele, o processo envolve o arrendamento de novas aeronaves, contratação de profissionais para bases e back-office, treinamento de tripulação e muitas outras coisas. “Se houver de fato uma entrada, ela será a partir de 2020”, opina.
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Para Oliveira, o brasileiro começou a entender que bagagem grátis nunca existiu. “O latino americano está mais habituado com o conceito low cost do que o brasileiro. Quando falamos em receitas auxiliares, estamos falando de democratização do transporte aéreo. O passageiro deve ter o direito de escolher como ele quer voar, se é na janela ou no corredor, com ou sem franquia de bagagem, com mais espaço ou não”, concluiu.
Como entrave e algo que impossibilite a chegada destas novas companhias, Oliveira aponta o “custo Brasil”. “O preço do aeroporto, do leasing ou do combustível não será mais barato por ser uma low cost. Fatores como leis trabalhistas e impostos (sobretudo o QAV) também atrapalham, já que em outros mercados elas não são submetidas a determinadas regras que serão aqui”, avalia.
No entanto, o diretor avalia que nenhuma operação começará ainda este ano. Segundo ele, o processo envolve o arrendamento de novas aeronaves, contratação de profissionais para bases e back-office, treinamento de tripulação e muitas outras coisas. “Se houver de fato uma entrada, ela será a partir de 2020”, opina.
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