Entrada na Star Alliance não está no radar da Azul
O presidente da Azul, John Rodgerson, negou que sua companhia esteja avaliando a possibilidade de ingressar na Star Alliance, mesmo com o possível fim da Avianca.
O presidente da Azul, John Rodgerson, negou que sua companhia esteja avaliando a possibilidade de ingressar na Star Alliance. Segundo ele, mesmo com o iminente fim das operações da Avianca Brasil, o que deixaria a aliança sem presença no maior mercado da América Latina, a Azul não tem nenhuma perspectiva de entrada em qualquer aliança global de empresas aéreas.
“Ser membro da Star Alliance traz benefícios para ambos os lados, mas a Azul não depende da entrada em qualquer aliança para ganhar mercado ou para ter conectividade. Nós já temos conectividade graças as parcerias que mantemos com United, Copa e Tap”, disse o executivo, que participou ontem do lançamento da rota Viracopos-Porto.
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Segundo fontes do mercado, a entrada da Azul na Star Alliance seria um caminho natural percorrido pela empresa e pela própria aliança, que já teve como membros Varig, Tam e, atualmente, Avianca Brasil. Vale ressaltar que as três companhias parceiras da Azul – Copa, Tap e United – também fazem parte da aliança.
Procurada, a assessoria de imprensa da Star Alliance não se manifestou sobre o tema até a publicação desta nota.
Para ele, o veto da cobrança deverá inibir a entrada de aéreas low-cost no País. “Se isso acontecer será um caso de esquizofrenia completa. Como pode o Brasil proibir a cobrança de bagagem na mesma lei que abre o capital estrangeiro em aéreas nacionais?”, destacou.
“Ser membro da Star Alliance traz benefícios para ambos os lados, mas a Azul não depende da entrada em qualquer aliança para ganhar mercado ou para ter conectividade. Nós já temos conectividade graças as parcerias que mantemos com United, Copa e Tap”, disse o executivo, que participou ontem do lançamento da rota Viracopos-Porto.
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Segundo fontes do mercado, a entrada da Azul na Star Alliance seria um caminho natural percorrido pela empresa e pela própria aliança, que já teve como membros Varig, Tam e, atualmente, Avianca Brasil. Vale ressaltar que as três companhias parceiras da Azul – Copa, Tap e United – também fazem parte da aliança.
Procurada, a assessoria de imprensa da Star Alliance não se manifestou sobre o tema até a publicação desta nota.
BAGAGEM GRÁTIS?
O diretor de Alianças da Azul, Marcelo Bento Ribeiro, defendeu a cobrança pelo despacho de bagagens. Segundo ele, a bagagem não se desmaterializa no check-in e se materializa novamente no porão da aeronave. “Há custos em todo o processo, não há almoço grátis. Temos todo um serviço que envolve pessoas, terceirizados, equipamentos. Se a franquia de bagagem for retomada, os custos serão repassados para a passagem”, destacou.Para ele, o veto da cobrança deverá inibir a entrada de aéreas low-cost no País. “Se isso acontecer será um caso de esquizofrenia completa. Como pode o Brasil proibir a cobrança de bagagem na mesma lei que abre o capital estrangeiro em aéreas nacionais?”, destacou.