Azul planeja ampliação de rotas no hub de Recife
O diretor da Azul Viagens, Marcelo Bento, revela que a aérea já começa a planejar novas rotas, contando com as 25 aeronaves que poderão "chegar" da Avianca.
O diretor de Alianças da Azul Linhas Aéreas, e também diretor da Azul Viagens, Marcelo Bento (foto), revela que a aérea já começa a planejar novas rotas, contando com as 25 aeronaves que poderão "chegar" da Avianca. No caso, a Azul ficaria com uma frota de 150 aviões, o que daria para reforçar alguns mercados. Recife, hub da empresa no Nordeste, seria uma das principais beneficiadas, segundo Bento.
"O hub de Recife faz bem ao Nordeste. Distribuímos passageiros, a partir dali, para todo o Brasil e também oferecemos voos internacionais para os EUA (Orlando e Fort Lauderdale) e Argentina (Rosário e Córdoba) a partir da capital pernambucana. Quando pudermos, vamos atender cada vez melhor o Nordeste. Se possível, com aeronaves maiores. A demanda já justifica. E o mercado pede", comenta.
Para Natal", o diretor promete "lutar" para que os três voos de reforço para Goiânia, Ribeirão Preto e Uberlândia, operados com alta ocupação no verão passado, com uma frequência semanal cada, retornem em julho.
O pleito da ABIH-RN é de que tais ligações permaneçam de julho a fevereiro de 2020. O presidente da entidade, José Odécio, promete à diretoria da Azul ações de marketing dos destinos Natal, Pipa e Mossoró nas três cidades, para incentivar as vendas. Por enquanto, porém, garante Bento, só está definida a operação de reforço em julho.
Com quatro voos diários para Recife, além de duas frequências semanais (sábados) para Campinas e outras duas (domingos) para Belo Horizonte (Confins), a Azul não tem uma malha satisfatória para Natal. Para Mossoró, são seis ligações semanais (não voa aos domingos) a partir de Recife. Todos os voos para o Rio Grande do Norte são operados em ATR-72.
Os trechos pelo Nordeste, na Azul, chegam a custar quase R$ 2 mil, em alguma datas. São os casos de Natal-Maceió e Natal-Aracaju, por exemplo, que exigem conexão em Recife, o que encarece ainda mais a passagem. Curiosamente, os trechos da capital pernambucana para Fort Lauderdale e Orlando chegaram a ser comercializados a pouco mais de R$ 2 mil. Ou seja: tarifas bastante inferiores a alguns trechos regionais no Nordeste.
Para Marcelo Bento, a incompatibilidade tarifária existe e só será resolvida com mais voos. "Quando a oferta se amplia, a tendência é uma nova realidade tarifária. Estamos de olho no Nordeste. Somos cientes das rotas muito concorridas, que acabam gerando preços altos", assegura.
"O hub de Recife faz bem ao Nordeste. Distribuímos passageiros, a partir dali, para todo o Brasil e também oferecemos voos internacionais para os EUA (Orlando e Fort Lauderdale) e Argentina (Rosário e Córdoba) a partir da capital pernambucana. Quando pudermos, vamos atender cada vez melhor o Nordeste. Se possível, com aeronaves maiores. A demanda já justifica. E o mercado pede", comenta.
Para Natal", o diretor promete "lutar" para que os três voos de reforço para Goiânia, Ribeirão Preto e Uberlândia, operados com alta ocupação no verão passado, com uma frequência semanal cada, retornem em julho.
O pleito da ABIH-RN é de que tais ligações permaneçam de julho a fevereiro de 2020. O presidente da entidade, José Odécio, promete à diretoria da Azul ações de marketing dos destinos Natal, Pipa e Mossoró nas três cidades, para incentivar as vendas. Por enquanto, porém, garante Bento, só está definida a operação de reforço em julho.
Com quatro voos diários para Recife, além de duas frequências semanais (sábados) para Campinas e outras duas (domingos) para Belo Horizonte (Confins), a Azul não tem uma malha satisfatória para Natal. Para Mossoró, são seis ligações semanais (não voa aos domingos) a partir de Recife. Todos os voos para o Rio Grande do Norte são operados em ATR-72.
Os trechos pelo Nordeste, na Azul, chegam a custar quase R$ 2 mil, em alguma datas. São os casos de Natal-Maceió e Natal-Aracaju, por exemplo, que exigem conexão em Recife, o que encarece ainda mais a passagem. Curiosamente, os trechos da capital pernambucana para Fort Lauderdale e Orlando chegaram a ser comercializados a pouco mais de R$ 2 mil. Ou seja: tarifas bastante inferiores a alguns trechos regionais no Nordeste.
Para Marcelo Bento, a incompatibilidade tarifária existe e só será resolvida com mais voos. "Quando a oferta se amplia, a tendência é uma nova realidade tarifária. Estamos de olho no Nordeste. Somos cientes das rotas muito concorridas, que acabam gerando preços altos", assegura.