Nova presidente da Jetblue deseja quebrar tabus de gênero
Joanna Geraghty não deseja ser rotulada por ser mulher e terá como desafio o aumento das receitas da companhia
A nova presidente e diretora de Operações da Jetblue, Joanna Geraghty, deseja ser reconhecida muito além do seu gênero e tem como meta o aumento significativo das receitas. De acordo com o Skift, ela é a primeira presidente do sexo feminino em uma grande companhia aérea americana desde Colleen Barrett, ex-Southwest Airlines, de 2001 a 2008.
“Eu não percebi, necessariamente, o que esta medida faria em termos de conexão com uma futura geração de mulheres que querem entrar no setor. Sou alguém que acredita que o gênero não deve fazer diferença nessas posições", disse Joanna, que não se preparou para essa posição de pioneirismo.
“Comecei a fazer anotações sobre a reação das pessoas quando digo que sou presidente e diretora de Operações porque, em alguns casos, acho que é muito singular. É uma reação que poderia ser diferente caso eu fosse homem”. Ela revela que as respostas são positivas, principalmente de membros da tripulação.
Mesmo que não seja o seu principal interesse, ela disse que procura levar diversidade para a companhia aérea, pois menos de 5% dos pilotos e 3% dos técnicos são mulheres. “É desanimador quando você se senta ao redor de uma mesa e percebe que não há mais mulheres na sala, sem entender exatamente o porquê de uma mulher não executar a mesma função que um homem.”
PRINCIPAL TAREFA
Uma das missões de Joanna é recuperar o desempenho de lucro da empresa que, recentemente, cortou empregos como parte de um programa geral de economia de custos de US$ 300 milhões. Ela argumenta que a Jetblue sofre porque suas duas maiores cidades-foco estão no Nordeste, sendo prejudicada por conta do mau tempo e atrasos no controle do tráfego.
"Voamos para um espaço aéreo difícil, então precisamos executar melhor do que todo mundo. Os clientes que saem de Nova York e Boston sabem que esses aeroportos são congestionados e entendem que, em muitos casos, as interrupções operacionais estão fora do nosso controle.
“Eu não percebi, necessariamente, o que esta medida faria em termos de conexão com uma futura geração de mulheres que querem entrar no setor. Sou alguém que acredita que o gênero não deve fazer diferença nessas posições", disse Joanna, que não se preparou para essa posição de pioneirismo.
“Comecei a fazer anotações sobre a reação das pessoas quando digo que sou presidente e diretora de Operações porque, em alguns casos, acho que é muito singular. É uma reação que poderia ser diferente caso eu fosse homem”. Ela revela que as respostas são positivas, principalmente de membros da tripulação.
Mesmo que não seja o seu principal interesse, ela disse que procura levar diversidade para a companhia aérea, pois menos de 5% dos pilotos e 3% dos técnicos são mulheres. “É desanimador quando você se senta ao redor de uma mesa e percebe que não há mais mulheres na sala, sem entender exatamente o porquê de uma mulher não executar a mesma função que um homem.”
PRINCIPAL TAREFA
Uma das missões de Joanna é recuperar o desempenho de lucro da empresa que, recentemente, cortou empregos como parte de um programa geral de economia de custos de US$ 300 milhões. Ela argumenta que a Jetblue sofre porque suas duas maiores cidades-foco estão no Nordeste, sendo prejudicada por conta do mau tempo e atrasos no controle do tráfego.
"Voamos para um espaço aéreo difícil, então precisamos executar melhor do que todo mundo. Os clientes que saem de Nova York e Boston sabem que esses aeroportos são congestionados e entendem que, em muitos casos, as interrupções operacionais estão fora do nosso controle.
*Fonte: Skift