Em cinco anos no Brasil, Ethiopian cresce vendas em 300%
Com 50% sendo referente ao último ano fiscal de 2016/17.
A Ethiopian Airlines acaba de celebrar cinco anos de operação no Brasil. Com serviços disponíveis desde 1945, a companhia aérea hoje possui 101 aeronaves em sua frota – com o mais recente Boeing 737 Max 8 recebido dois dias atrás –, mais de 100 destinos internacionais, 44 cargueiros e 20 domésticos, transportou 8,8 milhões de passageiros e teve receita bruta de US$ de 2,7 bilhões no ano fiscal 2016/2017.
Para o mercado brasileiro, o grande foco da aérea é, atualmente, a Ásia e Oriente Médio. Outro destaque também é a operação que a empresa possui desde 8 de março para Buenos Aires, na Argentina. Segundo o gerente de Vendas no Brasil, Raphael de Lucca, a ocupação da nova rota atingiu entre 55% e 60% e as vendas vêm em forte crescimento.
Desde 15 de junho, a Ethiopian passou a operar a frequência diária entre Addis Abeba (capital da Etiópia) e São Paulo. “Trocamos o Dreamliner pelo B777 por causa de capacidade. Está havendo demanda pelo nosso produto e o mercado está reconhecendo algumas das nossas qualidades, como as de serviço e de conexões”, conta de Lucca.
A rota de operação diária é interessante também, pois faz a aérea atender segmentos que até então não eram atendidos. “O corporativo, por exemplo, com três vezes por semana, tinha participação, mas era pequena. Se o viajante a negócios que ir para Cingapura, ele gostará de viajar na terça e voltar na sexta. Se não temos operações em um desses dias, ele não voará com nós. Por isso estamos apostando em outros setores.”
Outra novidade foi o codeshare com a Gol, firmado em 1 de julho. Hoje, a aérea africana possui parcerias com Avianca, Azul e Gol, devido a uma participação muito grande de passageiros que não saem apenas de São Paulo, mas que embarcam também em Foz do Iguaçu (PR) – que possui uma grande comunidade árabe –, Porto Alegre e Brasília.
Em cinco anos de operação no Brasil, a Ethiopian Airlines teve um aumento de 300% nas vendas, com 50% no último ano fiscal. Além disso, ela conta com 20 pilotos brasileiros, mais de 50 empregados no País e mais de 300 mil passageiros transportados na rota. “Agora, com a operação diária, haverá um crescimento exponencial desse número”, afirma.
Países mais procurados pelos brasileiros? Segundo de Lucca, China (Guangzhou e Xangai), Tailândia (Bangcoc), Japão (Tóquio) e Índia (Nova Deli). Há também a rota para Seul, recentemente alterada, que promete ser um dos grandes destinos da companhia aérea.
PLANO 2025
Com o plano Visão 2025, a empresa pretende chegar, no ano de 2025, a US$ 10 bilhões em receita, operar 120 voos internacionais e 26 domésticos, possuir 140 aeronaves e transportar 22 milhões de passageiros.
A estratégia para concretizar os objetivos é o incremento das rotas, assim como ampliação do hub no aeroporto de Addis Abeba. “Em setembro inauguramos a primeira fase de expansão, onde vamos quadruplicar a área de atendimento, e em janeiro lançamos o projeto como um todo. Teremos mais pontes de atendimento, fingers, aumento do Terminal 1 e 2 e área de check in renovada”, finaliza de Lucca.
Para o mercado brasileiro, o grande foco da aérea é, atualmente, a Ásia e Oriente Médio. Outro destaque também é a operação que a empresa possui desde 8 de março para Buenos Aires, na Argentina. Segundo o gerente de Vendas no Brasil, Raphael de Lucca, a ocupação da nova rota atingiu entre 55% e 60% e as vendas vêm em forte crescimento.
Desde 15 de junho, a Ethiopian passou a operar a frequência diária entre Addis Abeba (capital da Etiópia) e São Paulo. “Trocamos o Dreamliner pelo B777 por causa de capacidade. Está havendo demanda pelo nosso produto e o mercado está reconhecendo algumas das nossas qualidades, como as de serviço e de conexões”, conta de Lucca.
A rota de operação diária é interessante também, pois faz a aérea atender segmentos que até então não eram atendidos. “O corporativo, por exemplo, com três vezes por semana, tinha participação, mas era pequena. Se o viajante a negócios que ir para Cingapura, ele gostará de viajar na terça e voltar na sexta. Se não temos operações em um desses dias, ele não voará com nós. Por isso estamos apostando em outros setores.”
Outra novidade foi o codeshare com a Gol, firmado em 1 de julho. Hoje, a aérea africana possui parcerias com Avianca, Azul e Gol, devido a uma participação muito grande de passageiros que não saem apenas de São Paulo, mas que embarcam também em Foz do Iguaçu (PR) – que possui uma grande comunidade árabe –, Porto Alegre e Brasília.
Em cinco anos de operação no Brasil, a Ethiopian Airlines teve um aumento de 300% nas vendas, com 50% no último ano fiscal. Além disso, ela conta com 20 pilotos brasileiros, mais de 50 empregados no País e mais de 300 mil passageiros transportados na rota. “Agora, com a operação diária, haverá um crescimento exponencial desse número”, afirma.
Países mais procurados pelos brasileiros? Segundo de Lucca, China (Guangzhou e Xangai), Tailândia (Bangcoc), Japão (Tóquio) e Índia (Nova Deli). Há também a rota para Seul, recentemente alterada, que promete ser um dos grandes destinos da companhia aérea.
PLANO 2025
Com o plano Visão 2025, a empresa pretende chegar, no ano de 2025, a US$ 10 bilhões em receita, operar 120 voos internacionais e 26 domésticos, possuir 140 aeronaves e transportar 22 milhões de passageiros.
A estratégia para concretizar os objetivos é o incremento das rotas, assim como ampliação do hub no aeroporto de Addis Abeba. “Em setembro inauguramos a primeira fase de expansão, onde vamos quadruplicar a área de atendimento, e em janeiro lançamos o projeto como um todo. Teremos mais pontes de atendimento, fingers, aumento do Terminal 1 e 2 e área de check in renovada”, finaliza de Lucca.