Iata estima lucro líquido de US$ 33,8 bilhões das aéreas em 2018
Associação destaca que despesas aumentaram e margem de lucro das companhias ficará mais apertada
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) projeta que as companhias aéreas alcancem um lucro líquido coletivo de US$ 33,8 bilhões em 2018.
O desempenho é considerado sólido, apesar dos aumentos dos custos, principalmente de combustível e mão de obra, mas também da recuperação do ciclo de juros.
As despesas crescentes são as principais causadoras do número abaixo da previsão de US$ 38,4 bilhões, divulgada em dezembro de 2017.
No ano passado, as transportadoras obtiveram um recorde de US$ 38 bilhões, revisado a partir da estimativa anterior de US$ 34,5 bilhões. Os lucros no nível operacional têm apresentado uma tendência de queda lenta desde o início de 2016, como resultado da aceleração dos custos.
Em 2018, o retorno sobre o capital investido deverá ser de 8,5% (queda de 9%). O custo médio de capital aumentou para 7,7% em rendimentos de títulos mais altos, algo complicado para atrair capital substancial necessário pela indústria para expandir a sua frota e serviços, de acordo com a Iata.
A receita total deve subir para US$ 834 bilhões (+10,7%) ante US$ 754 bilhões em 2017. As receitas unitárias devem subir 4,2% em 2018, ficando abaixo do aumento de 5,2% nos custos unitários, algo que apertará as margens de lucro. Em paralelo, o tráfego aéreo de passageiros deverá crescer 7% em 2018.
O desempenho é considerado sólido, apesar dos aumentos dos custos, principalmente de combustível e mão de obra, mas também da recuperação do ciclo de juros.
As despesas crescentes são as principais causadoras do número abaixo da previsão de US$ 38,4 bilhões, divulgada em dezembro de 2017.
No ano passado, as transportadoras obtiveram um recorde de US$ 38 bilhões, revisado a partir da estimativa anterior de US$ 34,5 bilhões. Os lucros no nível operacional têm apresentado uma tendência de queda lenta desde o início de 2016, como resultado da aceleração dos custos.
Em 2018, o retorno sobre o capital investido deverá ser de 8,5% (queda de 9%). O custo médio de capital aumentou para 7,7% em rendimentos de títulos mais altos, algo complicado para atrair capital substancial necessário pela indústria para expandir a sua frota e serviços, de acordo com a Iata.
A receita total deve subir para US$ 834 bilhões (+10,7%) ante US$ 754 bilhões em 2017. As receitas unitárias devem subir 4,2% em 2018, ficando abaixo do aumento de 5,2% nos custos unitários, algo que apertará as margens de lucro. Em paralelo, o tráfego aéreo de passageiros deverá crescer 7% em 2018.