Greve faz segmento de ground handling restringir uso de equipamentos
O uso foi feito apenas para as operações de push-back e os loaders
Por conta da greve dos caminhoneiros, o segmento de ground handling, que presta serviços para apoio às aeronaves, precisou restringir o uso de equipamentos movidos a diesel. O uso foi feito apenas para as operações de push-back (procedimento para rebocar aeronave) e os loaders, que são usados para levantar cargas de maior peso para embarque ou desembarque.
“Especialmente nos aeroportos de pequeno e médio porte, as demais movimentações passaram a ser feitas manualmente para economizar combustível diesel e garantir a operação em solo durante todos estes dias e até que a situação seja normalizada”, afirmou o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (Abesata), Ricardo Aparecido Miguel.
De acordo com Miguel, o elevado número de cancelamentos, ao contrário do que se pensa, tumultuou ainda mais as operações em solo. “Um voo cancelado gera demanda de movimentação de bagagem e passageiros extras, o que torna a operação mais complexa”, explicou. O segmento aguarda para os próximos dias a normalização no fornecimento de diesel.
Mais informações em no site da associação.