Por estratégia, Qantas desiste de compra de Boeing 787-9
Em busca de uma expansão “sensata”, a companhia aérea australiana Qantas Airways decidiu não fazer valer a opção de compra de um Boeing 787-9 Dreamliner, dos 15 que possui acordados com a fabricante. O prazo para exercer a preferência de aquisi&c
Em busca de uma expansão “sensata”, a companhia aérea australiana Qantas Airways decidiu não fazer valer a opção de compra de um Boeing 787-9 Dreamliner, dos 15 que possui acordados com a fabricante. O prazo para exercer a preferência de aquisição da aeronave em questão vence em fevereiro e, segundo o CEO da Qantas, Alan Joyce, nos próximos meses a aérea deve definir sua posição sobre as unidades restantes.
Dentro das explicações para a decisão, a australiana destaca o ímpeto do grupo em investir na frota de sua linha low cost, a Jetstar. Com um pedido de 99 aeronaves A320neo a serem entregues, a cúpula da aérea estuda a possibilidade de alterar a encomenda e receber alguns A321neo.
O modelo, que é maior e tem mais autonomia de voo que o A320neo, é capaz de suprir a ausência de alguns dos Boeing 787-9 e poderia operar rotas que hoje são realizadas pela Qantas, como o voo entre Sydney (Austrália) e Bali (Indonésia).
À Reuters, Alan Joyce afirmou ter feito um balanço sobre os negócios envolvendo Jetstar, Qantas International, Qantas Domestic e o programa Loyalty. “Diante da nossa limitação de recursos estamos definindo quais são os melhores casos para investir nosso capital”, explicou. A precaução da aérea se justifica pelo sucesso de seu recente programa de renovação, que tem visado o retorno de capital a seus investidores.
Dentro das explicações para a decisão, a australiana destaca o ímpeto do grupo em investir na frota de sua linha low cost, a Jetstar. Com um pedido de 99 aeronaves A320neo a serem entregues, a cúpula da aérea estuda a possibilidade de alterar a encomenda e receber alguns A321neo.
O modelo, que é maior e tem mais autonomia de voo que o A320neo, é capaz de suprir a ausência de alguns dos Boeing 787-9 e poderia operar rotas que hoje são realizadas pela Qantas, como o voo entre Sydney (Austrália) e Bali (Indonésia).
À Reuters, Alan Joyce afirmou ter feito um balanço sobre os negócios envolvendo Jetstar, Qantas International, Qantas Domestic e o programa Loyalty. “Diante da nossa limitação de recursos estamos definindo quais são os melhores casos para investir nosso capital”, explicou. A precaução da aérea se justifica pelo sucesso de seu recente programa de renovação, que tem visado o retorno de capital a seus investidores.
*Fonte: Reuters