Free Shops entregam em domicílio sem pagar por excesso de bagagem
Os produtos comprados chegam diretamente em casa sem o trabalho de carregá-los até lá
A Receita Federal publicou, por meio do Projeto Consolidação, a Instrução Normativa (IN nº 2075/2022), que permite que as lojas francas – também conhecidas como free shop ou duty free –, tanto de aeroportos quanto de portos no Brasil, façam entregas em domicílio. Assim, os clientes podem fazer compras sem se preocupar com o deslocamento. Os produtos serão entregues diretamente na casa de quem compra, caso o consumidor prefira dessa maneira.
Dessa forma, quem está voltando de uma viagem internacional não precisa se preocupar em pagar excesso de bagagem quando se conectar ao próximo voo. Em algumas lojas é possível até fazer reservas de compras para que tudo já esteja separado na sua chegada. Não é somente a economia de custear o excedente, mas também o conforto de não ter que carregar diversas malas e pacotes.
No entanto, para comprar em free shops é também preciso atenção quanto às cotas de isenção de tributação. Antes de efetuar o pagamento, é importante entender quais são as taxas e como funciona o serviço de delivery para identificar se vale o custo-benefício. Algumas lojas francas não cobram taxa de entrega, porém há um limite mínimo para a compra. Um exemplo é o Aeroporto de Guarulhos, onde o valor mínimo é de US$ 200.
Para se ter uma ideia, o excesso de bagagem da companhia aérea Azul fica em torno de R$ 220 por cada peça que ultrapasse a cota de 23 quilos. Já a Gol cobra R$ 25 por cada quilo que exceder os 23 quilos em voos nacionais e R$ 40 em voos internacionais. A Latam, por sua vez, tem outros parâmetros. O excesso entre 24 quilos e 32 quilos fica R$ 140, entre 32 quilos e 45 quilos sai R$ 280 em voos domésticos. Os internacionais são cobrados em dólares e saem ainda mais caros, US$ 110 para o primeiro caso e US$ 220 para o segundo.
Mas há pessoas que não querem pensar nesses pormenores e se animam em viajar de carro depois de um longo voo internacional. Para dar conta de carregar todas as bagagens, o ideal é ter instalado um bagageiro de teto ou ter um bom porta-malas. Com esse compartimento extra, é possível que os passageiros consigam se acomodar melhor no veículo sem precisar usar os bancos para colocar malas e compras.
Dessa forma, quem está voltando de uma viagem internacional não precisa se preocupar em pagar excesso de bagagem quando se conectar ao próximo voo. Em algumas lojas é possível até fazer reservas de compras para que tudo já esteja separado na sua chegada. Não é somente a economia de custear o excedente, mas também o conforto de não ter que carregar diversas malas e pacotes.
No entanto, para comprar em free shops é também preciso atenção quanto às cotas de isenção de tributação. Antes de efetuar o pagamento, é importante entender quais são as taxas e como funciona o serviço de delivery para identificar se vale o custo-benefício. Algumas lojas francas não cobram taxa de entrega, porém há um limite mínimo para a compra. Um exemplo é o Aeroporto de Guarulhos, onde o valor mínimo é de US$ 200.
Para se ter uma ideia, o excesso de bagagem da companhia aérea Azul fica em torno de R$ 220 por cada peça que ultrapasse a cota de 23 quilos. Já a Gol cobra R$ 25 por cada quilo que exceder os 23 quilos em voos nacionais e R$ 40 em voos internacionais. A Latam, por sua vez, tem outros parâmetros. O excesso entre 24 quilos e 32 quilos fica R$ 140, entre 32 quilos e 45 quilos sai R$ 280 em voos domésticos. Os internacionais são cobrados em dólares e saem ainda mais caros, US$ 110 para o primeiro caso e US$ 220 para o segundo.
Mas há pessoas que não querem pensar nesses pormenores e se animam em viajar de carro depois de um longo voo internacional. Para dar conta de carregar todas as bagagens, o ideal é ter instalado um bagageiro de teto ou ter um bom porta-malas. Com esse compartimento extra, é possível que os passageiros consigam se acomodar melhor no veículo sem precisar usar os bancos para colocar malas e compras.