Vinci Airports lança operações em 7 aeroportos na Amazônia
A empresa irá fazer novos investimentos na modernização de terminais e pistas existentes
As operações da Vinci Airports na Amazônia tiveram lançamento oficial nesta quarta-feira (30) no aeroporto de Manaus, com a presença do CEO da Vinci Concessions e presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert, além dos representantes dos poderes públicos estadual e municipal, da sociedade civil e colaboradores da empresa.
Com um contrato de concessão de 30 anos, os aeroportos amazônicos de Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista, Cruzeiro do Sul, Tabatinga e Tefé estão agora totalmente integrados à rede da Vinci Airports, após um plano de transição de seis meses concluído com a Infraero.
A Vinci Airports declarou que mobilizará seu modelo integrado para melhorar a mobilidade na região amazônica com um plano de ação. Entre as melhorias estão a infraestrutura aeroportuária, com o objetivo de modernizar o empreendimento, visando a segurança operacional.
Além disso, a empresa tem o intuito de implementar um plano para proteção ambiental a fim de reduzir a emissão de carbono dos aeroportos em 50% até 2030 e, consequentemente, atingir emissões líquidas zero até 2050. Também irá investir no aumento da conectividade para abrir novas rotas e destinos, trabalhando com suas 250 companhias aéreas parceiras. As frequências nos aeroportos de Manaus e Boa Vista já começaram a aumentar.
Segundo a Vinci, este plano global permitirá apoiar de forma sustentável o desenvolvimento da região, especialmente em Manaus. Nos primeiros meses, a companhia está mapeando todas as necessidades estruturais do aeroporto e montando um plano de ação para a realização de obras de grande porte, com início previsto para o segundo semestre de 2022. Alguns serviços já foram realizados, como o fornecimento wi-fi de alta velocidade, substituição da iluminação convencional por LED, revisão e manutenção dos sistemas de refrigeração e elétrico, além de reparos gerais nos banheiros.
“Aqui na região amazônica, onde a conectividade aérea é essencial, buscaremos criar benefícios de longo prazo para a mobilidade das pessoas e da cadeia de suprimentos. Vamos mobilizar o modelo industrial para desbloquear o potencial aeroportuário e ativar as sinergias com o aeroporto de Salvador que operamos desde 2018”, finalizou Notebaert.
Com um contrato de concessão de 30 anos, os aeroportos amazônicos de Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista, Cruzeiro do Sul, Tabatinga e Tefé estão agora totalmente integrados à rede da Vinci Airports, após um plano de transição de seis meses concluído com a Infraero.
A Vinci Airports declarou que mobilizará seu modelo integrado para melhorar a mobilidade na região amazônica com um plano de ação. Entre as melhorias estão a infraestrutura aeroportuária, com o objetivo de modernizar o empreendimento, visando a segurança operacional.
Além disso, a empresa tem o intuito de implementar um plano para proteção ambiental a fim de reduzir a emissão de carbono dos aeroportos em 50% até 2030 e, consequentemente, atingir emissões líquidas zero até 2050. Também irá investir no aumento da conectividade para abrir novas rotas e destinos, trabalhando com suas 250 companhias aéreas parceiras. As frequências nos aeroportos de Manaus e Boa Vista já começaram a aumentar.
Segundo a Vinci, este plano global permitirá apoiar de forma sustentável o desenvolvimento da região, especialmente em Manaus. Nos primeiros meses, a companhia está mapeando todas as necessidades estruturais do aeroporto e montando um plano de ação para a realização de obras de grande porte, com início previsto para o segundo semestre de 2022. Alguns serviços já foram realizados, como o fornecimento wi-fi de alta velocidade, substituição da iluminação convencional por LED, revisão e manutenção dos sistemas de refrigeração e elétrico, além de reparos gerais nos banheiros.
“Aqui na região amazônica, onde a conectividade aérea é essencial, buscaremos criar benefícios de longo prazo para a mobilidade das pessoas e da cadeia de suprimentos. Vamos mobilizar o modelo industrial para desbloquear o potencial aeroportuário e ativar as sinergias com o aeroporto de Salvador que operamos desde 2018”, finalizou Notebaert.