Vinci Airports inicia operações no Aeroporto de Manaus
Outros seis aeroportos do Norte também serão incorporados ao portfólio da empresa até o fim de fevereiro
A Vinci Airports assumiu as operações do Aeroporto de Manaus, através de um Contrato de Concessão com duração de 30 anos, assinado com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Outros seis aeroportos na Região Norte (Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista, Cruzeiro do Sul, Tabatinga e Tefé) também serão incorporados ao portfólio da empresa até o fim de fevereiro de 2022. Ao todo, esses sete aeroportos receberam 4,7 milhões de passageiros em 2019.
“A Vinci Airports está orgulhosa de ser a nova operadora do Aeroporto de Manaus e de seis outros aeroportos na região amazônica. No Norte do Brasil – em que várias cidades são rodeadas de florestas e rios – o transporte aéreo é essencial para a mobilidade das pessoas e para a logística da cadeia de suprimentos. Nós usaremos toda a nossa expertise nas esferas operacional e ambiental, tendo em vista o desenvolvimento sustentável. Renovamos nossa parceria com o Brasil para fazer dessa concessão mais um sucesso, com base nos resultados bastante positivos que temos tido em Salvador”, afirmou o presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert.
Terceiro aeroporto em volume de cargas no Brasil, o Aeroporto de Manaus é um polo de desenvolvimento econômico e social da região. A Vinci Airports pretende trabalhar para desenvolver os negócios de carga dessa plataforma através da otimização de suas operações.
A empresa também irá aplicar o seu plano de ação ambiental nos aeroportos que irá administrar, baseando-se no bom desempenho ambiental do Salvador Bahia Airport. O objetivo é reduzir as emissões de carbono – principalmente através da construção de uma usina solar - e aprimorar a gestão da água e dos resíduos sólidos. Por fim, um programa de sumidouros florestais de carbono será implantado na região para sequestrar emissões residuais dos aeroportos.
“A Vinci Airports está orgulhosa de ser a nova operadora do Aeroporto de Manaus e de seis outros aeroportos na região amazônica. No Norte do Brasil – em que várias cidades são rodeadas de florestas e rios – o transporte aéreo é essencial para a mobilidade das pessoas e para a logística da cadeia de suprimentos. Nós usaremos toda a nossa expertise nas esferas operacional e ambiental, tendo em vista o desenvolvimento sustentável. Renovamos nossa parceria com o Brasil para fazer dessa concessão mais um sucesso, com base nos resultados bastante positivos que temos tido em Salvador”, afirmou o presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert.
Terceiro aeroporto em volume de cargas no Brasil, o Aeroporto de Manaus é um polo de desenvolvimento econômico e social da região. A Vinci Airports pretende trabalhar para desenvolver os negócios de carga dessa plataforma através da otimização de suas operações.
A empresa também irá aplicar o seu plano de ação ambiental nos aeroportos que irá administrar, baseando-se no bom desempenho ambiental do Salvador Bahia Airport. O objetivo é reduzir as emissões de carbono – principalmente através da construção de uma usina solar - e aprimorar a gestão da água e dos resíduos sólidos. Por fim, um programa de sumidouros florestais de carbono será implantado na região para sequestrar emissões residuais dos aeroportos.