Vinci Airports conta planos para terminais da Região Norte
Crescimento verde e investimentos para a recuperação econômica são prioridades
Após a conclusão da sexta rodada de leilões realizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Vinci Airports conquistou a concessão, por 30 anos, de sete aeroportos da região Norte do Brasil: Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista, Cruzeiro do Sul, Tabatinga e Tefé. Esses aeroportos receberam 4,7 milhões de passageiros em 2019.
Além de assegurar a operação, manutenção e modernização dos terminais e pistas, a Vinci Airports divulgou que irá transformar esses aeroportos em infraestruturas ecoeficientes, com meta de zero emissões líquidas; instalação de fazendas fotovoltaicas; gestão da água e dos resíduos sólidos; implantação de laboratórios de diversidade; e projetos para redução da pegada de carbono em parceria com ONGs locais.
A Vinci Airports disse que vai se basear na política ambiental bem-sucedida que vem implementando desde 2018 no Salvador Bahia Airport, outro terminal administrado por ela no País.
A concessionária comunicou que também pretende apoiar a recuperação da economia brasileira no pós-pandemia, desenvolvendo o tráfego de passageiros e as atividades cargueiras no Aeroporto Internacional de Manaus, terceiro maior aeroporto de cargas do Brasil. “Pilar do desenvolvimento econômico e comunitário da região amazônica, Manaus tem um papel estratégico na economia do país, particularmente pelo alto crescimento da indústria de eletrônicos”, diz a empresa em comunicado.
A Vinci Airports, cuja rede global agora abrange 52 aeroportos, 16 deles na América Latina, mais especificamente no Brasil, Chile, Costa Rica e República Dominicana.
"Nosso roteiro é claro: aeroportos verdes para o crescimento verde. Nessa região onde o transporte aéreo é essencial, a Vinci Airports tornará esses aeroportos mais resilientes e ecoeficientes, a fim de sustentar a recuperação econômica no Brasil, enquanto preserva o planeta. Estamos ansiosos para iniciar as operações, junto com as autoridades brasileiras e as comunidades locais", comentou o CEO da Vinci Concessions e presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert.
Além de assegurar a operação, manutenção e modernização dos terminais e pistas, a Vinci Airports divulgou que irá transformar esses aeroportos em infraestruturas ecoeficientes, com meta de zero emissões líquidas; instalação de fazendas fotovoltaicas; gestão da água e dos resíduos sólidos; implantação de laboratórios de diversidade; e projetos para redução da pegada de carbono em parceria com ONGs locais.
A Vinci Airports disse que vai se basear na política ambiental bem-sucedida que vem implementando desde 2018 no Salvador Bahia Airport, outro terminal administrado por ela no País.
A concessionária comunicou que também pretende apoiar a recuperação da economia brasileira no pós-pandemia, desenvolvendo o tráfego de passageiros e as atividades cargueiras no Aeroporto Internacional de Manaus, terceiro maior aeroporto de cargas do Brasil. “Pilar do desenvolvimento econômico e comunitário da região amazônica, Manaus tem um papel estratégico na economia do país, particularmente pelo alto crescimento da indústria de eletrônicos”, diz a empresa em comunicado.
A Vinci Airports, cuja rede global agora abrange 52 aeroportos, 16 deles na América Latina, mais especificamente no Brasil, Chile, Costa Rica e República Dominicana.
"Nosso roteiro é claro: aeroportos verdes para o crescimento verde. Nessa região onde o transporte aéreo é essencial, a Vinci Airports tornará esses aeroportos mais resilientes e ecoeficientes, a fim de sustentar a recuperação econômica no Brasil, enquanto preserva o planeta. Estamos ansiosos para iniciar as operações, junto com as autoridades brasileiras e as comunidades locais", comentou o CEO da Vinci Concessions e presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert.