Aeroporto de Hong Kong é reaberto após protestos
Considerado um dos grandes centros de conexão regional, o terminal suspendeu as operações na segunda-feira à tarde por causa de protestos
DA AGÊNCIA BRASIL
O Aeroporto Internacional de Hong Kong foi reaberto, mas centenas de voos acabaram sendo cancelados nesta terça-feira (13). Considerado um dos grandes centros de conexão regional, o terminal suspendeu as operações na segunda-feira à tarde por causa de protestos. Mais de 170 voos foram cancelados.
Muitos manifestantes deixaram o local, mas dezenas permaneceram no saguão de chegada exibindo placas.
Segundo as autoridades, os voos foram retomados antes das 7h, hora local. No entanto, elas dizem que mais de 300 voos acabaram sendo cancelados em razão da falta de aeronaves e outros problemas.
Cidadãos de Hong Kong protestam contra um projeto de lei que prevê a extradição de suspeitos de crimes para a China continental para serem julgados. Já os protestos sentados ocorreram para denunciar a violência policial contra os manifestantes.
A chefe-executiva de Hong Kong, Carrie Lam, em entrevista, criticou os manifestantes por prejudicarem as operações do aeroporto e pediu o fim de protestos violentos. Lam declarou que a sociedade de Hong Kong corre o risco de enfrentar uma situação de perigo, caso o estado de direito não seja restaurado.
No entanto, manifestantes convocam manifestações adicionais no aeroporto, criticando as tentativas do governo e da polícia de reprimir suas atividades.
O Aeroporto Internacional de Hong Kong foi reaberto, mas centenas de voos acabaram sendo cancelados nesta terça-feira (13). Considerado um dos grandes centros de conexão regional, o terminal suspendeu as operações na segunda-feira à tarde por causa de protestos. Mais de 170 voos foram cancelados.
Muitos manifestantes deixaram o local, mas dezenas permaneceram no saguão de chegada exibindo placas.
Segundo as autoridades, os voos foram retomados antes das 7h, hora local. No entanto, elas dizem que mais de 300 voos acabaram sendo cancelados em razão da falta de aeronaves e outros problemas.
Cidadãos de Hong Kong protestam contra um projeto de lei que prevê a extradição de suspeitos de crimes para a China continental para serem julgados. Já os protestos sentados ocorreram para denunciar a violência policial contra os manifestantes.
A chefe-executiva de Hong Kong, Carrie Lam, em entrevista, criticou os manifestantes por prejudicarem as operações do aeroporto e pediu o fim de protestos violentos. Lam declarou que a sociedade de Hong Kong corre o risco de enfrentar uma situação de perigo, caso o estado de direito não seja restaurado.
No entanto, manifestantes convocam manifestações adicionais no aeroporto, criticando as tentativas do governo e da polícia de reprimir suas atividades.