Empresas de ground handling atendem 40% dos voos no Brasil
Esatas tiveram crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016
As empresas especializadas em ground handling já cuidam do suporte de 40% dos voos operados no Brasil. São consideradas questões como raio X, check-in, transporte de bagagens, limpeza de aeronaves, inspeções de segurança, entre outras.
Tais empresas, que também são chamadas de Esatas, tiveram crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016. Com a expansão do setor, o País está perto de chegar à média mundial nesta área, que é de 50%.
Um dos motivos para tal incremento veio da Latam Airlines Brasil, única companhia aérea doméstica a internalizar a maioria dos serviços em solo. No semestre passado, aempresa terceirizou os serviços de uma associada à Abesata (Associação Brasileira das Esatas) para atender seus voos nos aeroportos Galeão (RJ) e Guarulhos (SP). No total, a Esata assumiu a operação de 4,2 mil voos mensais.
“Estamos vendo o Brasil se aproximar dos padrões internacionais e delegar os serviços em solo a empresas especializadas. O ganho de escala de uma Esata, ao atender mais de uma companhia aérea com o mesmo time e os mesmos equipamentos, é enorme. Representa uma redução de custos fundamental para a indústria da aviação”, comentou o presidente da Abesata, Ricardo Miguel.
“A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas, operadores aeroportuários ou pelas Esatas. Com os investimentos feitos em alguns terminais, a demanda por serviços auxiliares também aumentou e os novos administradores enxergaram rapidamente suas”, continuou Miguel.
Atualmente, existem 122 Esatas no Brasil que geram mais de 40 mil empregos diretos.
Tais empresas, que também são chamadas de Esatas, tiveram crescimento de 30% em relação ao percentual registrado em maio de 2016. Com a expansão do setor, o País está perto de chegar à média mundial nesta área, que é de 50%.
Um dos motivos para tal incremento veio da Latam Airlines Brasil, única companhia aérea doméstica a internalizar a maioria dos serviços em solo. No semestre passado, aempresa terceirizou os serviços de uma associada à Abesata (Associação Brasileira das Esatas) para atender seus voos nos aeroportos Galeão (RJ) e Guarulhos (SP). No total, a Esata assumiu a operação de 4,2 mil voos mensais.
“Estamos vendo o Brasil se aproximar dos padrões internacionais e delegar os serviços em solo a empresas especializadas. O ganho de escala de uma Esata, ao atender mais de uma companhia aérea com o mesmo time e os mesmos equipamentos, é enorme. Representa uma redução de custos fundamental para a indústria da aviação”, comentou o presidente da Abesata, Ricardo Miguel.
“A privatização dos aeroportos impulsionou o setor, pois os serviços em solo podem ser realizados por companhias aéreas, operadores aeroportuários ou pelas Esatas. Com os investimentos feitos em alguns terminais, a demanda por serviços auxiliares também aumentou e os novos administradores enxergaram rapidamente suas”, continuou Miguel.
Atualmente, existem 122 Esatas no Brasil que geram mais de 40 mil empregos diretos.