Gol leva rampa de embarque acessível a Aracaju; 8ª na malha
Além da capital sergipana, rampa da Gol opera hoje em Congonhas, Santos Dumont, Petrolina, Juazeiro do Norte, Teresina, Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
Acessibilidade e inclusão de passageiros são hoje temas-chave para a estratégia e operação da Gol. Desde 2016, com enfoque nas Paralimpíadas do Rio, a companhia aérea possui uma rampa exclusiva de embarque acessível para seus clientes com necessidade de atendimento especial. Hoje, a transportadora anunciou o início da operação do equipamento no aeroporto de Aracaju, a oitava unidade espalhada por sua malha nacional.
A rampa, que teve em seu desenvolvimento ajustes desenvolvidos pelo time da Gol, é manual e funciona de maneira similar às escadas de acesso, se ligando a porta de embarque da aeronave. Seu uso é imprescindível em terminais que não possuem pontes de embarque (fingers), como o do aeroporto da capital sergipana.
Para o diretor de Operações Aeroportuárias da Gol, José Luiz Belixior, “a companhia investe constantemente em frentes de atendimento que proporcionam, além de uma experiência de viagem agradável, a possibilidade de promover a igualdade entre os clientes e colaborar com o meio-ambiente”.
As primeiras rampas disponibilizadas pela Gol foram instaladas em Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), em 2016. De lá para cá, ganharam o acesso aprimorado as bases de Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Teresina (PI), Rio Branco e Cruzeiro do Sul (AC).
Atualmente, a aérea possui 53 stair tracs e 32 liftkars (elevadores portáteis de cadeira de rodas usados para locomover os passageiros durante o embarque), além de 460 cadeiras de rodas convencionais.
A Gol também colocou em prática outras medidas em favor dos passageiros com necessidades especiais. Nos aeroportos nacionais, livretos em braile compartilham as informações dos balcões de atendimento para clientes com deficiência visual, além de manuais de segurança com fonte expandida e em braile.
A rampa, que teve em seu desenvolvimento ajustes desenvolvidos pelo time da Gol, é manual e funciona de maneira similar às escadas de acesso, se ligando a porta de embarque da aeronave. Seu uso é imprescindível em terminais que não possuem pontes de embarque (fingers), como o do aeroporto da capital sergipana.
Para o diretor de Operações Aeroportuárias da Gol, José Luiz Belixior, “a companhia investe constantemente em frentes de atendimento que proporcionam, além de uma experiência de viagem agradável, a possibilidade de promover a igualdade entre os clientes e colaborar com o meio-ambiente”.
As primeiras rampas disponibilizadas pela Gol foram instaladas em Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), em 2016. De lá para cá, ganharam o acesso aprimorado as bases de Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Teresina (PI), Rio Branco e Cruzeiro do Sul (AC).
Atualmente, a aérea possui 53 stair tracs e 32 liftkars (elevadores portáteis de cadeira de rodas usados para locomover os passageiros durante o embarque), além de 460 cadeiras de rodas convencionais.
A Gol também colocou em prática outras medidas em favor dos passageiros com necessidades especiais. Nos aeroportos nacionais, livretos em braile compartilham as informações dos balcões de atendimento para clientes com deficiência visual, além de manuais de segurança com fonte expandida e em braile.