Rodrigo Vieira   |   04/11/2021 23:36
Atualizada em 04/11/2021 23:38

Festuris mostra necessidade do reencontro e da figura do agente

CEOs do evento, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello abrem a edição de 2021 valorizando profissionalismo


PANROTAS / Emerson Souza
Marta Rossi e Eduardo Zorzanello, CEOs do Festuris
Marta Rossi e Eduardo Zorzanello, CEOs do Festuris

A 33ª edição do Festuris, em Gramado (RS), derruba a falácia de que os eventos presenciais estavam fadados à extinção. Essa é a opinião dos CEOs da principal feira de Turismo do Sul do Brasil, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello.

Ela diz que, após todo esse tempo de isolamento, fica a lição de que o ser humano é gregário e nada substitui o encontro. Ele fala na oportunidade de transformamos o Turismo após esse período de reflexão sobre a atividade.

PANROTAS / Emerson Souza
"E é importante dizer que o agente de viagens ressurgiu com força", afirma Marta Rossi. "Estão valorizados, porque nesse período de pandemia, as OTAs tiveram dificuldades de atender e amparar seus clientes. Os agentes e as consolidadoras assumiram a frente exercendo papel consultivo", completa.

Eduardo Zorzanello fala em um novo cenário de oportunidades, para o profissional de Turismo, principalmente os que tiverem olhar mais humano. "Nesses tempos difíceis, aprendemos a olhar mais o outro, sermos mais empáticos. As empresas que não tiverem esse viés caminham ao lado oposto ao desenvolvimento e à nova economia. E ao falarmos em viés humano, palavras importantes são diversidade, inclusão, sustentabilidade, que são temas de destaque no Festuris 2021, cada um com seu espaço."

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